quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Censura pró-islamismo pune Miss Porto Rico 2015

Luciano Henrique

É isto aí. No Ocidente, você pode criticar um cristão ou um secular, mas jamais um islâmico. Truque do politicamente correto útil para estimular opressão e barbarismo – especialmente por blindar um único grupo de críticas, enquanto os outros podem ser criticados -, vemos mais uma baixeza da esquerda ao punir a Miss Porto Rico 2015.



A Miss Porto Rico 2015, Destiny Velez, ficará suspensa indefinitivamente de participar de concursos de beleza em seu país por ter criticado muçulmanos nas redes sociais.

Segundo a TV CNN, a jovem de 20 anos escreveu em seu Twitter que os “mulçumanos usam a nossa constituição para aterrorizar os EUA”, ela apagou o tuite, mas o canal de TV conseguiu ter acesso às mensagens.

Além dessa, Destiny escreveu que “não há nenhuma comparação entre judeus, cristãos e muçulmanos. Nem judeus nem cristãos têm agendas de terror em seus livros sagrados”.

As frases serviram de resposta ao cineasta Michael Moore que na semana passada lançou uma campanha encorajando os muçulmanos a se declararem fiéis de Maomé nas redes sociais usando a frase “somos todos muçulmanos”.

Por conta de suas frases, Destiny Velez, foi suspensa pela organização do Miss Porto Rico que emitiu um comunicado declarando que não aprovam as palavras da jovem.

“As ações da senhorita Velez são contrárias às da organização, e como consequência de seus atos, ela foi suspensa indefinidamente. Não toleraremos nenhuma capo ou comportamento contrário.”

No mesmo comunicado a instituição pediu desculpas aos muçulmanos que se sentiram ofendidos com o que a Miss Porto Rico 2015 falou. “Eu peço perdão às pessoas que ofendi com minhas palavras.

Para piorar, ela arregou. Não deveria. Deveria lutar para se tornar uma mártir do direito de falar.

Mas, enfim, está aí mais um estímulo ao terrorismo em pleno Ocidente. De novo, vindo da esquerda. Não se esqueçam de cobrar a fatura após o próximo atentado terrorista, pois respeitar ocidentais depois de canalhice e duplo padrão deste tipo é que eles não vão mais.

Em tempo: o objetivo aqui não é defender qualquer crítica que ela tenha feito, mas definir claramente que o mesmo direito que alguém tem de criticar o cristianismo e o ateísmo também tem de criticar o islamismo, e qualquer negação a isso é favorecimento de um grupo em detrimento do outro. Este é o problema em questão.
Título, Imagem e Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 29-12-2015

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