Luciano Henrique
É isto aí. No Ocidente, você pode criticar um cristão ou
um secular, mas jamais um islâmico. Truque do politicamente correto
útil para estimular opressão e barbarismo – especialmente por blindar um
único grupo de críticas, enquanto os outros podem ser criticados -, vemos mais
uma baixeza da esquerda ao punir a Miss Porto Rico 2015.
A Miss Porto Rico 2015, Destiny
Velez, ficará suspensa indefinitivamente de participar de concursos de beleza
em seu país por ter criticado muçulmanos nas redes sociais.
Segundo a TV CNN, a jovem de 20 anos escreveu em seu Twitter que os
“mulçumanos usam a nossa constituição para aterrorizar os EUA”, ela apagou o
tuite, mas o canal de TV conseguiu ter
acesso às mensagens.
Além dessa, Destiny escreveu que
“não há nenhuma comparação entre judeus, cristãos e muçulmanos. Nem judeus nem
cristãos têm agendas de terror em seus livros sagrados”.
As frases serviram de resposta ao
cineasta Michael Moore que na semana passada lançou uma campanha encorajando os
muçulmanos a se declararem fiéis de Maomé nas redes sociais usando a frase “somos
todos muçulmanos”.
Por conta de suas frases, Destiny
Velez, foi suspensa pela organização do Miss Porto Rico que emitiu um
comunicado declarando que não aprovam as palavras da jovem.
“As ações da senhorita Velez são
contrárias às da organização, e como consequência de seus atos, ela foi
suspensa indefinidamente. Não toleraremos nenhuma capo ou comportamento
contrário.”
No mesmo comunicado a instituição
pediu desculpas aos muçulmanos que se sentiram ofendidos com o que a Miss Porto
Rico 2015 falou. “Eu peço perdão às pessoas que ofendi com minhas palavras.
Para piorar, ela arregou. Não
deveria. Deveria lutar para se tornar uma mártir do direito de falar.
Mas, enfim, está aí mais um
estímulo ao terrorismo em pleno Ocidente. De novo, vindo da esquerda. Não se
esqueçam de cobrar a fatura após o próximo atentado terrorista, pois respeitar
ocidentais depois de canalhice e duplo padrão deste tipo é que eles não vão
mais.
Em tempo: o objetivo aqui não
é defender qualquer crítica que ela tenha feito, mas definir claramente que o
mesmo direito que alguém tem de criticar o cristianismo e o ateísmo também tem
de criticar o islamismo, e qualquer negação a isso é favorecimento de um grupo
em detrimento do outro. Este é o problema em questão.
Título, Imagem e Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 29-12-2015
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