e ai que eu também sou muito
amiga da maternidada alfreda da costa e percebo a presidenta dilma pois porque
raio uma maternidada se chama alfredo e prantes voltando ao assunto e vou abraçá-la
muito e o mesmo fez o meu último patrão que me abraçou muito para não me ir
embora e foi o que ele disse à patroa antes de ela lhe pôr um olho negro e me
pôr na rua e eu sem perceber porquê e até porque a audozinda que morde a língua
para assinar o nome e é primeira
escriturária e que trabalha na junta e diz que o presidente a abraça com
força e ela só consegue ir para casa depois das dez e por isto eu pensava que
todas as pessoas se abraçavam antes de alguém sair e o que não acontece e pois
a minha patroa queixa-se que o patrão não faz nada disso e mesmo quando ela ameaça
ir-se embora e prantes que vou também abraçar a édêpê e a tape e a galpe e a
ana e rene e também o devia ter feito ao senhor engenheiro e assim ele não ia
embora com toda a certeza e prantes vou para casa que vem aí o adérito do talho
com aquele cheiro de chouriça fumada a não querer que eu vá embora
Rosa Engeitada
Prezada Rosa,
Permita-me me imiscuir no seu
desabafo: assisti na TVI, na SIC e agora na RTP a esse “abraço”. Ainda não
entendi a razão, ou as razões, de tal protesto; os argumentos que ouvi iam da
pura nostalgia a “não pode ser”, etc… quanto à “comissão de utentes” e aos
argumentos que citavam o “economicismo”, e o manjado "o PM não conhece o dossiê", passo batido, se é que me entende…
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