terça-feira, 29 de outubro de 2013

Argentina começa a reagir ao socialismo

REGIME NEOPERONISTA FASCISTA DA ARGENTINA SOFRE DERROTA IMPORTANTE NAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS NO PAÍS
Francisco Vianna

Uma faixa nas cercanias de Buenos Aires, num hotel, na Argentina, horas antes de se tornar conhecido o resultado das eleições legislativas. Foto: EFE
O socialismo ‘kirchnerista’, de viés fascista e neoperonista, sofreu, no domingo, derrotas eleitorais importantes perdendo os quatro principais distritos eleitorais da Argentina nas eleições legislativas. Tal derrota pode ser um sinal de que o atual regime esteja com os dias contados, depois de uma década de desvarios socialistas que apenas vêm agravando a situação já muito delicada da economia portenha.

A governista ‘Frente Para La Victoria”, rotulada pelos locais como sendo de ‘centro-esquerda’ e neoperonista, perdeu importante terreno na província (estado) de Buenos Aires, que concentra mais de 37% do colégio eleitoral do país, e nos distritos portenhos de Córdoba, Santa Fé e na cidade de Buenos Aires para Frente Peronista Disidente, apelidada de “socialismo (?) de centro-direita”.

Tal resultado faz com que o ‘kirchnerismo’, movimento fundado em 2003, por Néstor Kirchner, antecessor e finado marido de Cristina Fernández, que se encontra afastada da cena política se recuperando de uma cirurgia no crânio, numa posição política sem possibilidades de levar adiante a “reforma da Constituição”, que a presidente deseja para que ela possa concorrer a um terceiro mandato consecutivo.
Os resultados preliminares mostram que a presidente perdeu mais da metade dos votos que obteve em 2011, quando foi reeleita com 54 % dos votos válidos.
Muito embora os resultados destas eleições legislativas estejam a augurar um Congresso no qual os governistas ainda manterão o controle graças à enorme maioria anterior, a atual derrota nos principais distritos do país está sendo interpretada como um sinal do aumento do mal-estar social com o regime e uma consequente queda do poder presidencialista.

“O empobrecimento do povo argentino é flagrante e está se tornando insuportável”, afirmam os especialistas, e essas eleições podem estar a marcar o caminho do fim das pretensões de Cristina Kirchner de criar um “bolivarianismo portenho” na Argentina.

 ¡Que Dios les dé coraje e inspiración a los argentinos para deshacerse de esta plaga!
Título e Texto: Francisco Vianna, (da mídia internacional), 29-10-2013

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