REGIME NEOPERONISTA FASCISTA
DA ARGENTINA SOFRE DERROTA IMPORTANTE NAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS NO PAÍS
Francisco Vianna
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Uma faixa nas cercanias de
Buenos Aires, num hotel, na Argentina, horas antes de se tornar conhecido o
resultado das eleições legislativas. Foto: EFE
|
O socialismo ‘kirchnerista’,
de viés fascista e neoperonista, sofreu, no domingo, derrotas eleitorais
importantes perdendo os quatro principais distritos eleitorais da Argentina nas
eleições legislativas. Tal derrota pode ser um sinal de que o atual regime
esteja com os dias contados, depois de uma década de desvarios socialistas que
apenas vêm agravando a situação já muito delicada da economia portenha.
A governista ‘Frente Para La Victoria”, rotulada pelos
locais como sendo de ‘centro-esquerda’ e neoperonista, perdeu importante
terreno na província (estado) de Buenos Aires, que concentra mais de 37% do
colégio eleitoral do país, e nos distritos portenhos de Córdoba, Santa Fé e na
cidade de Buenos Aires para Frente
Peronista Disidente, apelidada de “socialismo (?) de centro-direita”.
Tal resultado faz com que o
‘kirchnerismo’, movimento fundado em 2003, por Néstor Kirchner, antecessor e
finado marido de Cristina Fernández, que se encontra afastada da cena política
se recuperando de uma cirurgia no crânio, numa posição política sem
possibilidades de levar adiante a “reforma da Constituição”, que a presidente
deseja para que ela possa concorrer a um terceiro mandato consecutivo.
Os resultados preliminares
mostram que a presidente perdeu mais da metade dos votos que obteve em 2011,
quando foi reeleita com 54 % dos votos válidos.
Muito embora os resultados
destas eleições legislativas estejam a augurar um Congresso no qual os
governistas ainda manterão o controle graças à enorme maioria anterior, a atual
derrota nos principais distritos do país está sendo interpretada como um sinal
do aumento do mal-estar social com o regime e uma consequente queda do poder
presidencialista.
“O empobrecimento do povo
argentino é flagrante e está se tornando insuportável”, afirmam os especialistas, e essas eleições
podem estar a marcar o caminho do fim das pretensões de Cristina Kirchner de
criar um “bolivarianismo portenho” na Argentina.
¡Que Dios les dé coraje e
inspiración a los argentinos para deshacerse de esta plaga!
Título e Texto: Francisco
Vianna, (da mídia internacional), 29-10-2013
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