O resto é assessório.
(...) o ministro da AdministraçãoInterna foi taxativo: As empresas já fizeram o ajustamento que tinham a
fazer. Viraram-se para fora e têm agora capacidade inovadora e exportadora e
estão a criar emprego. O Estado tem hoje de fazer a sua reforma e a sua mudança
para que seja mais eficiente e mais apto a responder às exigências da sua
própria máquina e dos cidadãos."
O governante defendeu, por
isso, ser impreterível que se diminua a despesa pública para que o objetivo da
redução da carga fiscal sobre as famílias e sobre as empresas seja viável e
explicou, por outro lado, que "contas sólidas" são, no seu entender,
determinantes para atrair "investimento externo" e garantir a
"paz social".
É esta a guerra que se trava
no país há quase três anos. As corporações de interesses e a própria máquina do
estado que já nos levaram por três vezes à bancarrota agarram-se ao orçamento e
não querem ceder. É só isto!
Título e Texto: Luis Moreira, Banda Larga,
29-10-2013
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