quinta-feira, 13 de abril de 2017

Escalada da morte na França

Guy Millière

Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.

O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".

Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

A polícia observa enquanto um carro, que foi destruído pelos vândalos em um subúrbio de Paris, é removido em 13 de fevereiro de 2017. (Imagem: captura de tela de vídeo Ruptly)

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.

Sem mais delongas, o ministro do interior francês ressalta que os policiais "extrapolaram". Ele ainda acrescenta que "a má conduta policial deve ser condenada". O presidente francês François Hollande vai ao hospital para manifestar seu apoio ao jovem. O presidente diz que agiu de "maneira digna e responsável". No dia seguinte organiza-se, apressadamente, uma manifestação de protesto contra a polícia. A manifestação se transforma em quebra-quebra.
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Um comentário:

  1. Marcio Valério Oliveira13 de abril de 2017 às 22:18

    Uma atitude corajosa do Cão que Fuma. Parabéns Jim. Abs.

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