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Foto: Enric Vives-Rubio/Público |
Louçã encontra-se em Atenas
para exortar os gregos a caminhar para o abismo. Indiferentemente das razões –
“Barbária financeira”; aliança “Alemanha-UE-BCE” – temos as consequências. E
essas não preocupam o nosso guru do caos. Caos que se verifica ser produto
exportável, apesar dos gregos já o terem com fartura – refiro-me à
“narcodemência”.
Muitos gregos – talvez
influenciados pela criatura do PS que considerou o não pagamento da dívida,
razão para pôr os credores a tremelicar; algo com razão, mas sendo parte da
verdade, pois eles tremelicariam os joelhos, mas nós passaríamos fome –
utilizaram por largo período a chantagem da saída do euro. Mas os bancos
europeus (e principalmente os alemães) já puseram de “parte” a dívida grega:
foi considerado prejuízo. Como tal, a nível financeiro há vida para além da
dívida grega. Ou seja: já ninguém conta com alguma coisa. Foi a partir dessa
circunstância, em que houve uma consciência da realidade que a “rebelião” nas
ruas acalmou.
Isto coincidiu com a mudança
de discurso dos líderes europeus, para: “queremos que a Grécia continue no
euro” – deixaram de ameaçar como forma de pressão. Se a Grécia “sair”, existe a
dúvida se será negativo ou positivo - como a ablação de um furúnculo - para a
imagem da Europa. Tal conclusão não é politicamente correta, mas o que fazer de
algo que resiste à medicação? A Grécia pretende-se “adulta” – não permitindo
intromissões – na hora de gastar; e vítima de grande cabala na hora de pagar.
O “nosso” Louçã, talvez por
problemas do mínguo consumo interno, decidiu ao estilo de grande explorador,
“espetar uma lança em África” - No caso: um dardo. Quando os gregos seguidores
de tais conselhos, se encontrarem perante a vitória pírrica de não pagar, mas
também de verem cortados todos os financiamentos externos… necessários para
importação de bens básicos para a sobrevivência… em que a convulsão nas ruas
dará azo a um golpe de Estado… então, Louçã e restantes dementes, apontarão o
dedo – nunca a eles próprios, mas aos mesmos de sempre.
E, como é próprio dos
dementes, não se sentirão responsáveis pelo que suceder, pois tal como
“Oliveira da Figueira”, limitaram-se a vender o que tinham: o elogio da loucura.
Título e Texto: Alberto de
Freitas
O que este cara (e outros) sonha é ver muita violência urbana (que nada tem a ver com a opinião do povo), se possível uma guerra civil e phoda-se o país! E eles nada ganhariam, pelo contrário, tornar-se-iam mais raquíticos, podes crer!
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