sábado, 7 de abril de 2012

O elogio da loucura (III): Flexão de gênero

O determinado pelo governo brasileiro relativamente à flexão do género, explica a preocupação da esquerda em Portugal (a direita passou a imitar), com “portugueses e portuguesas…”, como início de discurso. Depreendo que um estrangeiro que se limite a declarar gostar dos portugueses, é misógino ou gay… mas pelo menos não é ridículo. E lá virá mais uma mexida no “nado-morto” acordo ortográfico, para justificar o aparecimento de novas profissões, como torneira-mecânica, motoristo, doméstico, eletricisto, etc. E etecetro… já estava a esquecer.
Texto: Alberto de Freitas

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