O determinado pelo governo
brasileiro relativamente
à flexão do género, explica a preocupação da esquerda em Portugal (a
direita passou a imitar), com “portugueses e portuguesas…”, como início de
discurso. Depreendo que um estrangeiro que se limite a declarar gostar dos
portugueses, é misógino ou gay… mas pelo menos não é ridículo. E lá virá mais
uma mexida no “nado-morto” acordo ortográfico, para justificar o aparecimento
de novas profissões, como torneira-mecânica, motoristo, doméstico, eletricisto,
etc. E etecetro… já estava a esquecer.
Texto: Alberto de Freitas
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