Valdemar Habitzreuter
Nas asas do ser flutuo solto
Planeio ao acaso num ato
desatino
Não há preocupação com o
destino
Não mais em matéria bruta
envolto
Nada a temer nas asas do ser
fulgente
Minh’alma tênue se translada
Percebo o clarão da alvorada
Sonho ou nostalgia de algo
ausente?
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 28-9-2015
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