Oliveira da Figueira
Richard Falk, ex-membro da ONU, apoiante de todas as tiranias islâmicas do Mundo (neste artigo exortava o mundo a apoiar os aiatolas do Irão), promotor do Califado Global com capital em Istambul, antissemita fanático com um longo currículo. |
Richard Falk é um lendário
odiador de Israel e dos judeus, e uma figura muito evocada pela publicação
islamista jihadista Al-Público e
pela Imprensa em geral, paga pelos mesmos patrões.
Falámos dele por exemplo neste post:
Os vídeos estão permanentemente a ser retirados pelo lóbi islamista de que falámos no post anterior. O costume.
Ora o português António
Guterres, a quem já acusámos de ter ido presidir à
ONU para servir cafés aos esbirros das ditaduras islamistas e comunistas que
dominam actualmente a organização, leu os nossos piropos, ficou chateado e
encheu-se de brios.
A notícia chega-nos da UN Watch.
No entanto, ao contrário das acusações sórdidas de Richard Falk, você não a verá na TV, não a ouvirá na rádio não a lerá no jornal na Internet politicamente correcta:
No entanto, ao contrário das acusações sórdidas de Richard Falk, você não a verá na TV, não a ouvirá na rádio não a lerá no jornal na Internet politicamente correcta:
ONU
rejeita relatório de Richard Falk acusando Israel de apartheid
O secretário-geral António Guterres
rejeitou um relatório publicado pela ECSWA, uma agência baseada em
Beirute, do organismo mundial que é composta por 18 Estados árabes, que acusa
Israel de "apartheid".
O autor principal do relatório é
Richard Falk, um ex-funcionário da ONU que foi condenado repetidamente pelo
Reino Unido e outros governos por antissemitismo.
A embaixadora americana Nikki Haley
exigiu que a ONU retirasse o relatório. A UN Watch queixou-se
da Reuters, por relatar a história omitindo o infame registo
de antissemitismo e as teorias de conspiração sobre o 11 de Setembro*.
* - Richard Falk afirma
que foram os Estados Unidos e não a Al-Qaeda os autores dos
ataques de 11 de Setembro, reivindicados por Osama bin Laden em
pessoa. Richard Falk jamais proferiu uma palavra contra as
ditaduras islamistas e comunistas, mas vive para verberar Israel, a única
democracia do Médio Oriente.
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