sábado, 18 de março de 2017

Guterres rejeita investida antissemita na ONU

Oliveira da Figueira

Richard Falk, ex-membro da ONU, apoiante de todas as tiranias islâmicas do Mundo (neste artigo exortava o mundo a apoiar os aiatolas do Irão), promotor do Califado Global com capital em Istambul, antissemita fanático com um longo currículo
Richard Falk é um lendário odiador de Israel e dos judeus, e uma figura muito evocada pela publicação islamista jihadista Al-Público e pela Imprensa em geral, paga pelos mesmos patrões. 

Falámos dele por exemplo neste post:


Os vídeos estão permanentemente a ser retirados pelo lóbi islamista de que falámos no post anterior. O costume. 

Ora o português António Guterres, a quem já acusámos de ter ido presidir à ONU para servir cafés aos esbirros das ditaduras islamistas e comunistas que dominam actualmente a organização, leu os nossos piropos, ficou chateado e encheu-se de brios. 

A notícia chega-nos da UN Watch

No entanto, ao contrário das acusações sórdidas de Richard Falk, você não a verá na TV, não a ouvirá na rádio não a lerá no jornal na Internet politicamente correcta
:

ONU rejeita relatório de Richard Falk acusando Israel de apartheid


O secretário-geral António Guterres rejeitou um relatório publicado pela ECSWA, uma agência baseada em Beirute, do organismo mundial que é composta por 18 Estados árabes, que acusa Israel de "apartheid"

O autor principal do relatório é Richard Falk, um ex-funcionário da ONU que foi condenado repetidamente pelo Reino Unido e outros governos por antissemitismo. 

A embaixadora americana Nikki Haley exigiu que a ONU retirasse o relatório. A UN Watch queixou-se da Reuters, por relatar a história omitindo o infame registo de antissemitismo e as teorias de conspiração sobre o 11 de Setembro*.

* - Richard Falk afirma que foram os Estados Unidos e não a Al-Qaeda os autores dos ataques de 11 de Setembro, reivindicados por Osama bin Laden em pessoa. Richard Falk jamais proferiu uma palavra contra as ditaduras islamistas e comunistas, mas vive para verberar Israel, a única democracia do Médio Oriente.

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