Luciano Ayan

À publicação, se seguiram
várias ridicularizações mas também muitas reclamações. Mesmo assim, a editora
Verashni Pillay, da versão sul-africana do Huffington Post, defendeu o artigo.
Pillay disse que o artigo de
Garland “é uma análise poderosa sobre a distribuição desigual de renda no mundo
e um bom padrão para a teoria feminista”.
Ainda assim, o artigo foi
removido no mesmo dia em que se descobriu que Shelley Garland não existia.
Coisa feia, coisa muito feia.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 18-4-2017
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