Luciano Ayan
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiIN2ULcsnBSDOALEn3ggZUFaHgHkVcD5gvqoEK-sEpskX-lvar8AbV5u8GrcEkt7YWZdDROjWUhTPKTLkbxgGmDX-QxPzsOTxMdqd4BTrVu2KL4NRV47oVvQOkb5gB6Yfr9CepMe8nqSE/s320-rw/Huffington-Post-640x480-e1492490539954.png)
À publicação, se seguiram
várias ridicularizações mas também muitas reclamações. Mesmo assim, a editora
Verashni Pillay, da versão sul-africana do Huffington Post, defendeu o artigo.
Pillay disse que o artigo de
Garland “é uma análise poderosa sobre a distribuição desigual de renda no mundo
e um bom padrão para a teoria feminista”.
Ainda assim, o artigo foi
removido no mesmo dia em que se descobriu que Shelley Garland não existia.
Coisa feia, coisa muito feia.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 18-4-2017
Relacionado:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-