sábado, 8 de julho de 2017

Discurso histórico de Trump na Polônia

Assista ao discurso. Se em vez de o analisar e criticar, se assim sentir, preferir sair por aí compartilhando videozinhos de mãos estendidas esteja à vontade, e feliz que nem pinto no lixo. Pessoalmente, prefiro prestar (muita) atenção ao que se passa, como e porquê. Claro, procurando outras fontes que não Globo News, CNN, RTP, SIC, El País... e outras. Dá mais trabalho, é verdade!
O título é da página Tradutores de Direita, assim como o vídeo e texto que seguem.


Os valores que serviram de alicerce para a construção da Civilização Ocidental e da República Americana estão sob ataque, não de inimigos externos, mas de inimigos domésticos: a esquerda americana, através do Partido Democrata.

Donald Trump foi o único presidente a reconhecer isso claramente, desde Ronald Reagan.

Em viagem à nação da Polônia, pequena geograficamente, porém, grande por seus valores e por sua história, Trump fez uma retrospectiva histórica e reconheceu os “laços inestimáveis” que unem EUA e Polônia à Civilização Ocidental. Ele usou a história do povo polonês como exemplo de luta contra a tirania nazista e da busca de um povo por Deus em meio à opressão comunista. Apesar de ter sido atacada e invadida por duas potências militares que disputaram seu território (Alemanha e União Soviética), o povo polonês nunca abriu mão de sua identidade e dos valores que o definem como povo: família, fé em Deus e liberdades individuais.

Não por acaso, Donald Trump escolheu a Polônia como sua primeira parada na Europa, antecedendo as reuniões do G20. A Polônia é, na atualidade, um exemplo quase solitário na Europa de resistência à invasão islâmica e à tirania de Bruxelas. É neste contexto que Trump relembra os valores fundamentais da sobrevivência do povo polonês, pelos quais não somente soldados poloneses sacrificaram suas vidas no passado, mas pelos quais todo o Mundo Livre lutou para preservar. E, neste discurso histórico, o presidente admoesta o Mundo Livre a não permitir que nossos inimigos, internos ou externos, minem nossos valores, destruam nossa cultura, nossa fé, nossas tradições e nosso instinto de sobrevivência.

A pergunta mais importante de nosso tempo, diz Trump, não é se temos as economias mais fortes ou as armas mais letais do planeta, mas se acreditamos nos nossos valores a ponto de defendê-los a qualquer custo, protegendo-os daqueles que buscam a sua destruição. “Não lutamos pela nossa liberdade e enfrentamos o mal apenas para perdermos nossa identidade para a falta de orgulho e confiança em nossos valores”, admoesta o presidente.

Trump também alerta os poloneses, e todo o Mundo Livre, contra aquilo que chama de “as sutilezas da burocracia governamental” que minam a vitalidade e a riqueza de um povo, lembrando-nos também que o Ocidente não se tornou grande por meio do Estado, mas pela liberdade de empreender e de perseguir os seus sonhos. “São as pessoas comuns, não os poderosos, que formam o alicerce da liberdade e a pedra angular de nossa defesa”, disse Trump.

Trump ressalta a importância de conhecermos a nossa história, como civilização, pois na medida que conhecemos nosso passado, saberemos como construir nosso futuro:

"Nossos adversários estão condenados porque nunca nos esqueceremos de quem somos. Se não nos esquecemos de quem somos, não podemos ser conquistados... O mundo nunca conheceu nada como a nossa comunidade de nações. Nós escrevemos sinfonias, buscamos inovação, valorizamos o Estado de Direito, protegemos a liberdade de expressão, posicionamos nossas mulheres como pilares da nossa sociedade e de nosso sucesso. Colocamos a fé e a família no centro de nossas vidas -- não o governo. Debatemos tudo, discutimos tudo e buscamos saber todas as coisas para que possamos nos conhecer melhor... O que herdamos de nossos antepassados nunca existiu nessa dimensão antes. E se falharmos em preservar isso, nunca mais existirá de novo.”

Trump termina lembrando-nos que cabe a cada geração lutar pela proteção da liberdade e pelos valores que os heróis do passado defenderam. Nossa luta pelo Ocidente não começa no campo de batalha, e sim na nossa alma.

Tradução: Flávio Ghetti
Revisão: Hugo Silver


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Vídeo original: https://youtu.be/lFTKl5bzD78
Vídeo legendado no YouTube: https://youtu.be/YnQax8Vcfys

2 comentários:

  1. Que depressão ouvir 'deploráveis', 'brancos', 'racistas', 'misóginos'... e, muito provavelmente, 'vascaínos', gritar "Donald Trump!". Estou passado!!

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    Respostas
    1. Procure conhecer a história...
      Viva Donald Trump!!!

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