"A maior diferença é que
na Europa, política e religião estão separadas uma da outra, mas no caso do
Islã é a religião que rege a política" — Zoltan Balog, Ministro de
Recursos Humanos da Hungria.
Não é por acaso que o
presidente Trump escolheu a Polônia, um país que lutou contra o nazismo e o
comunismo, para conclamar o Ocidente a mostrar um tantinho de disposição em sua
luta existencial contra o novo totalitarismo: o Islã radical.
"Possuir armas é uma
coisa, estar disposto a usá-las é outra coisa totalmente diferente". —
Professor William Kilpatrick, Boston College.
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Presidente Donald Trump discursando em Varsóvia, Polônia, diante do monumento em homenagem ao Levante de Varsóvia de 1944 contra os alemães, em 6 de julho de 2017. Imagem: Casa Branca |
Em um discurso histórico
diante de uma exultante multidão polonesa, precedendo o início da reunião dos
líderes da Cúpula do G20, o presidente dos EUA, Donald Trump descreveu a luta
do Ocidente contra o "terrorismo islâmico radical" como forma de
proteger "nossa civilização e nosso modo de vida". Trump perguntou se
o Ocidente tinha a determinação de sobreviver:
"Temos a necessária convicção de nossos valores a ponto de
defendê-los a qualquer custo? Temos o devido respeito pelos nossos cidadãos a
ponto de proteger nossas fronteiras? Temos o desejo e a coragem suficientes de
defender a nossa civilização diante dos que querem subvertê-la e
destruí-la?"
A pergunta de Trump poderá
ressoar na Europa Oriental, lugar escolhido por ele para proferir seu eloquente
discurso.
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