É como se, em pleno regime soviético, alguém publicasse: “é preciso repensar o papel do Politburo”
Leandro Ruchel
Ora, se até o Estadão admite que, em vez de atuar como guardião da Constituição, a mais alta corte do país se transformou numa arena de disputas partidárias, isso equivale a reconhecer que os inquéritos e processos criados para censurar e criminalizar a direita brasileira são nulos de pleno direito — e representam a consolidação de um regime de exceção.
Como pode, então, o panfleto tucano apoiar a perseguição política travestida de “defesa da democracia”?
Eis a grande farsa que a intelligentsia brasileira tenta desesperadamente sustentar: o discurso moralista da “defesa das instituições”, mesmo diante das sanções internacionais impostas pelas escandalosas e sistemáticas violações de direitos humanos praticadas nos últimos anos.
Não há o que “repensar”. Há o que corrigir.
O que o Brasil precisa — com
urgência — é pôr fim ao regime de censura e perseguição em curso.
O caminho mais direto seria a anulação de todos os atos persecutórios dos últimos anos.
Mas, como isso depende da
própria Corte, a única via viável é a Anistia Geral, pelo Congresso Nacional.
Título, Imagem e Texto: Leandro Ruschel, X, 12-10-2025, 14h12
Advogado de Trump comentando o editorial do Estadão. pic.twitter.com/wZ3AkfqiPo
— Vinicius Carrion (@viniciuscfp82) October 12, 2025
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