Prof. Claudio Branchieri
Comprei morango na sinaleira e paguei no Pix. Vida real: trabalhador vendendo, consumidor comprando, economia girando. Mas agora cada R$ movimentado vira dado na prancheta do Leviatã digital. Não é “imposto do Pix”; é algo pior: é usar a vida financeira de cidadãos comuns para te vigiar e te multar.
A manicure, o pedreiro e a vendedora de morango viram “alvo” do mesmo radar que dizem usar contra o crime. O discurso promete pegar megaesquema com offshore; a prática mira quem não emite nota porque está tentando sobreviver. Fintechs deram liberdade ao povo; o sistema responde com demonização e ameaça de cruzamento de dados.
Querem segurança? Prendam bandidos de verdade.
Deixem quem trabalha em paz. O recado é claro: no Brasil de hoje, o pecado não
é ser bandido — é ousar ser independente do governo.
Texto e Vídeo: Prof. Claudio Branchieri, X, 18-10-2025, 13h07
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