Bloco e PCP rejeitam voto de pesar pela
morte de Américo Amorim
Bloco de Esquerda e PCP rejeitaram o
voto de pesar pela morte do empresário Américo Amorim, que morreu a 13 de
julho, aos 82 anos. Voto foi aprovado por PS, PSD, CDS e PAN. PEV absteve-se.
Miguel Santos Carrapatoso
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Foto: José Coelho/Lusa |
Apresentado pelo PSD e pelo CDS, o
texto, que sublinha o investimento na indústria da cortiça, catapultando
“Portugal para a liderança mundial”, destacava a capacidade de Américo Amorim
de “ver mais longe”.
“Américo Amorim criou riqueza produtiva
e, por via dela, acrescentou valor ao trabalho, empregando largos milhares de
pessoas e nunca virando as costas ao tecido social da sua terra”, lê-se no
texto aprovado.
O Parlamento acabaria por fazer um
minuto de silêncio em homenagem a Américo Amorim, respeitado por todos os
partidos, sem exceção.
O empresário Américo Amorim, que nos
últimos anos surgiu na revista Forbes como o homem mais rico de Portugal,
morreu a 13 de julho, aos 82 anos. Nascido em Mozelos, Santa Maria da Feira, em
21 de julho de 1934, Américo Ferreira de Amorim fundou com familiares a
Corticeira Amorim e construiu um dos maiores impérios industriais do país.
Não veio das grandes famílias
capitalistas do século XX e subiu a pulso no mundo dos negócios, graças a
um killer instinct que todos lhe reconhecem, como contava aqui o Observador.
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