Luis Moreira
Vejam aqui o infantilismo da
argumentação usada para acabar com os exames e as provas de aferição, por forma
a impedir a comparação dos resultados entre escolas.
Este ano não veremos as crianças de
9 anos a entrar assustadas para exames de que não precisam. Que a escola seja
um pouco mais feliz.
— Catarina Martins (@catarina_mart)
27
novembro 2015
A esquerda caviar entre
reuniões, manifestações e saídas para jantar não tem horário para levar os filhos
à escola pública. O Vitor (comunista) rasga as vestes porque os netos
frequentam um colégio privado. O Zé que vive paredes meias com uma escola
pública tem quatro netos num colégio no Porto e os restantes (2) em Lisboa. Os
horários da escola pública não dão. O Vasco, entre duas tiradas indignadas,
acerca da destruição da escola pública, trás o neto num colégio privado. O João
que me chama reaccionário, por eu dizer que só há escolas boas e escolas más,
paga a frequência dos cinco netos num dos mais modernos e caros colégios da
capital (o melhor que se pode deixar a uma criança é uma boa educação diz-me,
enquanto acende o charuto e escolhe o whisky.). As minhas netas frequentam o
mesmo colégio que o pai frequentou porque as duas escolas públicas aqui da zona
sempre foram um inferno. E já aqui vivo há 38 anos...
As crianças stressadas com os
exames não se stressam por mal verem os pais à noite entre o apressado banho e
o ainda mais rápido jantar? E não terem tempo para brincar?
Estudar seriamente os
problemas do ensino dá um stress do caraças...
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