Oliveira da Figueira
Há uma história das
vésperas da II Grande Guerra, de quando o Nazismo estava a dar os primeiros
passos na Alemanha, que nunca esqueci. Um menino judeu, pobrezinho, viu um
rico senhor alemão, a cavalo, e ficou fascinado. Aproximou-se, para
admirar o animal, fez uma pergunta sobre o mesmo, e teve como resposta
uma violenta chicotada na face.
Esta história deixa uma pessoa gelada por dentro. Uma
humilhação assim dispensa considerações. Mas repete-se, todos os dias.
Lembrei-me disto quando soube o que se passou com a jovem Shachar Rabinovitch, [foto] uma menina israelita de 13 anos, e Marsha Levine, ex-docente da
Universidade de Cambridge e activista do grupo anti-semita BDS.
Shachar Rabinovitch contactou Marsha Levine (renomada
especialista em domesticação cavalos) via Internet, por causa de um trabalho
escolar. Marsha Levine recusou-se a responder, por a menina
ser israelita, incluiu anexos com as habituais versões facciosas da História de
Israel e acrescentou: "Não responderei às suas perguntas enquanto não
houver paz para os palestinos".
A atitude da senhora Levine seria inaceitável, mesmo que Israel não tivesse razão. Mas Israel tem razão, e a distinta doutora faz dos terroristas vítimas, e vice-versa. E chapa-o na cara de uma criança.
Não falamos aqui de todos e de cada um dos ataques e humilhações anti-semitas que voltam a proliferar em toda a Europa e no Mundo. Raramente os referimos, até para não darmos ideias aos neo-nazis. Mas são muitos. E aumentam.
A atitude da senhora Levine seria inaceitável, mesmo que Israel não tivesse razão. Mas Israel tem razão, e a distinta doutora faz dos terroristas vítimas, e vice-versa. E chapa-o na cara de uma criança.
Não falamos aqui de todos e de cada um dos ataques e humilhações anti-semitas que voltam a proliferar em toda a Europa e no Mundo. Raramente os referimos, até para não darmos ideias aos neo-nazis. Mas são muitos. E aumentam.
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Continue lendo no blogue “Amigo de Israel”
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