Gago Coutinho
Não existem partidos de
extrema-direita na Europa, estão proibidos depois da segunda guerra mundial. E
bem.
Não existem partidos de
extrema-direita a defender que se metam judeus nas câmaras de gás, negros,
mestiços, etc...
Mas existem partidos de
extrema-esquerda a falar muito bem dos terroristas palestinianos, e a debitar
ódio ao povo judeu. Nada de novo.
O que existe na Europa são
partidos de direita que advogam o fim do euro, o fim da islamização, a imigração
controlada, com protecionismo económico, lutando contra o multiculturalismo, e
bem.
O que existe na Europa são
pelo menos dois partidos comunistas na Albânia e em Portugal. Mesmo depois de
esta ideologia ter assassinado mais de cem milhões de pessoas.
O que existe na Europa são
partidos comunistas a defender o regime chavista e de Maduro, a apoiar a Coreia
do Norte, o regime comunista da Bolívia, para que o povo lhe aperta os sapatos
sem ele precisar de se abaixar; o que existem são partidos comunistas a apoiar
ladrões na América Latina desde o Lula à Cristina Kirchner e a perpetuar a
pobreza, fome, miséria e assassinatos sem fim.
O que existe na Europa são
partidos de extrema-esquerda apoiados pelos globalistas, a defender a sharia,
consequentemente querendo descriminalizar a pedofilia e fazendo destes
criminosos doentes mentais.
O que existe na Europa são
partidos de extrema-esquerda, a inverter valores, a enfiar na cadeia os policiais
e a soltar os ladrões e assassinos.
O que existe na Europa são
partidos de extrema-esquerda a segregar o homem branco, os cristãos, a minar a
igreja com teorias da libertação, como na África do Sul, a assassinar homens
normais só porque são brancos.
O que existe na Europa são
partidos de extrema-esquerda unidos com grupos de feministas a enfiar
crucifixos no rabo em frente às igrejas, a destruir símbolos cristãos, a pedir
a matança de crianças no ventre só porque são do sexo masculino, a apoiar a
eutanásia, o aborto.
O que existe são partidos de
extrema-esquerda aliados a apoiar mentiras como o aquecimento global,
disfarçando tudo com o amor ao planeta, aos cães e gatos, com centenas de
milhões de euros gastos em estudos e empregos fictícios, impondo impostos e
taxas para manter certos lobbies gordos à custa do contribuinte, ou seja,
socialismo.
O que existe na Europa são
partidos de extrema-esquerda apoiando políticas económicas de dependência
estatal, criando guetos e zonas de bairros de lata, pseudociência económica,
querendo manter os bancos centrais a financiar governos atulhados de parasitas,
chulos, criminosos, atirando propostas idiotas de como taxar robôs, e criar um
rendimento universal, propostas só ao alcance de atrasados mentais.
O que existe na Europa são
partidos de extrema-esquerda apoiando a total ausência de valores morais,
querendo impor identidades do gênero, mudanças de sexo, sem qualquer respaldo
científico, o casamento gay... destruindo as famílias.
O que existe na Europa são
hordas de pseudointelectuais que vivem debitando socialismo nas escolas e
universidades, filiados aos partidos comunistas e de extrema-esquerda, e uma
faixa da população que engole tudo o que é lixo, aceitando tudo mesmo sem
suporte algum.
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Dilma e Lula, Coimbra, março de 2011, foto: Roberto Stuckert Filho |
Vão para o raio que vos parta
com a respectiva imprensa atulhada de jornalistas dependentes do emprego e
enfiem a conversa da extrema-direita pelo buraco onde não chega o sol.
Título e Texto: Gago Coutinho, Facebook,
25-9-2017
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Muito bem ...
ResponderExcluirNENHUM jornal, TV, site... acertou no rótulo da AfD. Ninguém se lembrou, por desonestidade intelectual e ideológica, de chamar a AfD pela sua verdadeira razão: NACIONALISMO!
ResponderExcluirPor favor, você leu ou viu uma entrevista/artigo de alguém do terceiro partido eleito ontem na Alemanha?
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