Geraldo Almendra
O país assiste a um movimento de consolidação do fascismo, um movimento comandado pelo Poder Executivo antes das eleições de 2014, seguindo as ordens do submundo da política prostituída que é liderado pelo mais sórdido político que a sociedade já cometeu o gravíssimo erro de confiar nos seus discursos estelionatários, o Retirante Pinóquio.
Enquanto a economia começa a dar sinais de um processo de deterioração
quase irreversível, devido à sua estrutura econômica falida e obsoleta, o
desgoverno promove um amplo assistencialismo público e privado comprador de
votos, como se o país estivesse nadando em dinheiro.
Essa incontrolável compra de votos por novas medidas assistencialistas,
pelas desonerações fiscais, e pelos generosos aportes de dinheiro do BNDES para
os empresários apaniguados pelo poder público, não têm mais limites,
aumentando, de forma irresponsável e inconsequente, o déficit público, apesar
da ampla, geral e irrestrita extorsão fiscal que atingem todos os
contribuintes, uma extorsão fiscal que todos os anos bate recordes de
arrecadação.
As propostas da revisão da legislação partidária, de aniquilação do Ministério Público como órgão de investigação, e da perda de autonomia do Superior Tribunal Federal, tudo sendo promovido dentro do
Parlamento comprado pela gang dos 40, transformarão a sociedade em uma refém
definitiva de um covil de bandidos, um poder público subornado e corrompido
pelas gangs que gozam da impunidade de uma justiça degenerada.
As responsabilidades por essa desgraça para o país são muito maiores para aqueles que apoiam de forma consciente os desgovernos fascistas do PT e de sua base aliada. Estamos nos referindo aos esclarecidos canalhas.
Aqueles que teriam o poder de reverter o caos que se aproxima – os
milhares de esclarecidos canalhas que dão suporte à transformação do país em
uma Cuba continental – mais cedo ou mais tarde, terão que pagar um preço muito
alto pelas traições cometidas contra o nosso país.
Cada vez mais faz-se
necessário um processo inquisitório contra essa degenerada classe de políticos
e seus cúmplices que, majoritariamente, induziram a transformação do poder
público em um Covil de Bandidos.
O que falta para colocar novamente o Brasil na trilha da dignidade, da
honestidade nas relações público-privadas, do desenvolvimento auto sustentado,
de uma verdadeira justiça social que não seja mais subornada pelo
assistencialismo comprador de votos, assim como na trilha de uma justiça que
mereça esse nome e de um poder público que cumpra o seu verdadeiro papel de
servidor pago pelos contribuintes?
- Falta apenas que as Forças Armadas e os civis contrários à degeneração
moral coletiva do país se unam e promovam a destituição do mais sórdido poder
público de nossa história, aplicando as duras punições merecidas para todos
aqueles traidores do país, ladrões-corruptos-profissionais que praticam o
ilícito como valor fundamental.
Estamos assistindo a absoluta perda de expressão de qualquer movimento
social que contrarie o poder corrupto estabelecido com os esclarecidos canalhas
fazendo vista grossa para a degeneração moral do país.
Boa parte da academia, dos jornalistas, dos artistas, entre muitas
outras classes, parece acreditar que ficarão ilesos quando o país cair, em
definitivo, nas mãos do fascismo petista.
A história de muitas nações demostra que isso se trata de um grande
equívoco pois o poder total quando adquirido se sente intocável, esquecendo
muito rapidamente a maioria dos que o ajudaram a ser construído, passando a
direcionar seus “favores” apenas para reduzidas oligarquias e burguesias que farão
o papel sujo de agentes da longevidade de um Estado Fascista genocida.
A sociedade está se comportando como os presos pelo nazismo que se
permitiam colocar na beira de covas coletivas para serem assassinados ou dentro
de prisões para serem mortos por gases envenenados.
A grande diferença é que os nazistas tinham armas apontadas para as
cabeças de suas vítimas, enquanto no Brasil as armas predominantes são o
suborno dos esclarecidos canalhas e a ignorância das vítimas da falência
educacional e cultural, assim como da mais absoluta omissão e covardia dos
contrários à transformação do país em um Estado Fascista.
Está em curso no Brasil uma revolução fascista sem armas apontadas, mas
que são substituídas pela cumplicidade dos esclarecidos canalhas, pela covardia
ou omissão dos que discordam desse movimento e pela ignorância de milhões
formados durante a Fraude da Abertura Democrática.
Depois das competições esportivas internacionais a sociedade acordará da
covarde hibernação do patriotismo de civis e militares se deparando com um país
definitivamente refém de bandidos.
Título e Texto (formatação original): Geraldo Almendra, 25-04-2013
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