Portuguesa
filma mutilação genital não como "barbárie", mas como "ato
civilizacional"
A mutilação genital está
presente no filme ‘Bobô’, da realizadora portuguesa Inês Oliveira, que hoje se
estreia no festival IndieLisboa, e que vê a prática não como "uma
barbárie", mas como "um ato civilizacional".
Leia aqui,
se quiser.
As mulheres de segunda
José Meireles Graça
"Como os portugueses em
França também comem o seu bacalhau sempre que podem e ouvem a música portuguesa
e há ali uma exacerbação do ser português, também os guineenses assim o fazem,
porque há uma luta de sobrevivência da sua identidade, étnica e nacional".
Isto é dito a
propósito da mutilação genital feminina, não vá julgar-se que os emigrantes
Guineenses, para conservação da sua identidade cultural, também comem bacalhau.
Nada disso: sentem-se muito desenraizados e vai daí excisão, que é para se
sentirem em casa. É um acto civilizacional, qual barbárie o quê! - acha Inês
Oliveira.
Não vou ver o filme, não por
causa do que a autora pensa - é perfeitamente possível defender ideias
inteiramente cretinas e fazer bons filmes - mas por uma questão de
probabilidades: as de ver um filme português de que goste são ainda inferiores
às da sobrevivência do Euro.
Inês, querida, conheces o
bordão "tout comprendre c'est tout pardonner"? Pois é, o teu
relativismo cultural dá nisso, compreender tudo e perdoar tudo. Se toda a gente
sofresse da tua doença infantil da esquerda pateta, não haveria esperança para
os milhões de mulheres que têm um estatuto de inferioridade.
José Meireles Graça, Forte Apache,
24-04-2013
Jim, essa moça deve ser louca.
ResponderExcluirOuvir isso de um muçulmano, faz sentido com a religião deles mas, de uma católica!!!
Convenhamos rsrsr. Se Deus o católico, o todo poderoso nos fez assim, quem é um simples mortal pra achar que pode arrancar um pedaço em nome da civilidade? Acha que ela quer competir com deus? hahahahha
circe aguiar
Oi, Circe!
ResponderExcluirNão é louca, não, é de esquerda...