segunda-feira, 3 de junho de 2013

Tem viados e viadas saindo pelo ladrão

Imagem daqui
Jim,  
Eu sei que não é sua especialidade, mas pode me dizer por que o número de viados e viadas tem aumentado tanto em certos países? No Brasil, por exemplo. Neste domingo aconteceu a parada gay com muito orgulho. Eu não entendo o sujeito se orgulhar de ser um anormal e gostar de fazer sexo com um indivíduo do mesmo sexo. Somente o fato de não gostar do sexo oposto já indica uma grave anomalia.

Agora me chega mais uma novidade nessa área: pesquisadora da UFMG descobre que o homossexualismo, ou seja, a viadagem, é fator de igualdade social. Eu estou desconfiado que esse movimento em favor da viadagem é coisa do PT que é composto por viados e ladrões. Serve aos seus interesses de poder. Dominar uma nação de viados e viadas é muito mais fácil do que dominar uma nação de machos e mulheres de verdade. Em certos países, como Israel, viados e viadas são tratados a porradas. E eu não creio que a maioria das pessoas normais no mundo inteiro apoie esses movimentos de desajustados que acham que todos devem ser desajustados. Isto não é igualdade social, até porque esta utopia jamais vai existir, mas sim, um movimento em favor da dominação e eu acho mesmo que o PT está por trás disto.

Eu, aqui com meus botões, me orgulho de ser macho e não gostar de viados e viadas. Eu não dou um emprego a um viado ou viada, a um tatuado, sou careta e gosto das coisas certas, portanto, me orgulho de ser homofóbico, conforme a novilíngua politicamente correta.

E vão às putas que os pariu quem achar que estou errado.  
Veja aqui o absurdo no blogue de Reinaldo Azevedo.
Abraço,
Título e Texto: Otacílio Guimarães, 02-06-2013

3 comentários:

  1. Como sempre, o Otacílio é curto, grosso, e contundente em dizer a verdade nua e crua do problema, algo que muitos querem enquadrar como preconceito, mas eu prefiro definir como convição de princípios.

    Não acredito que a viadagem - tanto masculina como feminina - esteja aumentando. Acho apenas que ela está mais visível, mais abusada e desaforada, na corrente do estímulo que a mídia e o governo dedica ao tema. O seu aumento é apenas proporcional ao aumento da população.

    Acho também que qualquer um tem o direito de ir para a cama com quem achar que deve, viver com quem se sente atraído para fazê-lo. Acho que os valores naturais se impõem por si próprios e o que tem que melhorar são as leis e as religiões.

    Por exemplo, eu sou da opinião que O CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO DEVERIAM SER RESPECTIVAMENTE UMA INSTITUIÇÃO CIVIL E UM SACRAMENTO RELIGIODO QUE DEVERIAM SER REALIZADOS OBRIGATORIAMENTE (PELO MENOS O CIVIL) EM CONSEQUÊNCIA DO NASCIMENTO DE UM FILHO E QUE, PARA CADA FILHO QUE NASCESSE, NOVO CASAMENTO TERIA QUE SER REALIZADO. Assim, um homem e uma mulher que tivessem três filhos se casaria por três vezes, o que equivaleria à RENOVAÇÃO DOS VOTOS que alguns povos têm o hábito de comemorar.

    Isso seria desejável em decorrência de que apenas quando trazemos alguém novo para o mundo é que agimos diretamente sobre a sociedade e tal fato essa ação tem que ser completada pela assunção pública da responsabilidade de se ter aumentado a população e de se assumir o compromisso moral e espiritual de criar, educar, alimentar, instruir, da melhor maneira possível esse novo ser para transformá-lo em cidadão de qualidade, dentro dos princípios civilizacionais da nossa cultura.

    Como as "uniões homoafetivas", segundo o novo jargão, não geram crianças, não há necessidade de CASAMENTO. E mesmo que o par homossexual adote uma criança (direito que ainda deve ser muito discutido para se estabelecer as obrigações e os deveres que possam lhe consubstanciar), chamar um celebração do fato de CASAMENTO, seria não apenas 'força de expressão' como um absurdo ridículo. Bem, na mnha opinião, é claro.

    Quando eu era menino, uma pessoa se autoproclamar homossexual era um escândalo impensável; a viadagem vivia trancada no armário... Quando me tornei adolescente e adulto jovem os viados e viadas começaram a por as manguinhas de fora e frequentemente nos importunavam em cinemas, aglomerações, elvadores,ônibus lotados, etc. De cerca de duas décadas para cá, resolveram sair de vez dos seus armários e passaram a gritar como se pertencessem a uma "etnia especialmente minoritária e discriminada".

    Cheguei mesmo a dizer para os meus filhos que eles teriam que pensar bem se iriam continuar no Brasil ou não, pois do jeito que a coisa ia, essa merda ainda ia acabar sendo obrigatória... HEHEHEHEHEHE

    Abração,
    VIANNA

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  2. Vergonhoso é o preconceito desse senhor. Volta pra tumba!

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  3. Jim,
    É o comentário de um viado, com certeza. Não é preconceito, é conceito. Eu detesto viados e viadas e pronto, é um direito meu. Se possível transmita isto a ele.
    Otacílio

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