Repare o que escreve o
correspondente do jornal espanhol “El País” (reconhecido apoiante do PSOE):
A crise política brasileira, a
onda de ataques terroristas pelo mundo e campanhas eleitorais devem resultar em
uma baixa presença de chefes de Estado e de Governo na cerimônia de abertura
dos Jogos Olímpicos no próximo dia 5 de agosto, no Rio de Janeiro.
Até o momento, a menos de duas
semanas do início das Olimpíadas, o Palácio do Planalto tinha a confirmação de
que 45 delegações seriam comandadas pelos presidentes ou primeiros-ministros
dos países. Ao todo, 206 nações participam dos jogos, o primeiro na América do
Sul. Na última edição do torneio, em 2012, em Londres, 95 autoridades nacionais
estiveram na abertura do torneio. Em Pequim, em 2008, foram 86.
Um fator que tem pesado na decisão de presidentes virem ao Brasil,
segundo diplomatas ouvidos pelo EL PAÍS, é
a instabilidade gerada por um Governo interino. Atualmente, o país tem dois
presidentes – uma afastada, Dilma Rousseff, e um em exercício, Michel
Temer. Como o impeachment dela só deve terminar de ser julgado por volta do dia
26 de agosto, após o fim dos Jogos, alguns chefes de Estado resolveram não
comparecer ao torneio. Além disso, governos sul-americanos que eram identificados
com a gestão petista também estão receosos de participar do evento para não
enviar a mensagem de que reconhecem legitimidade na gestão Temer. Nesse grupo
estão o Equador, a Bolívia e a Venezuela.
(…)
a) Em nenhum momento é
lembrada a falta de segurança na cidade do Rio de Janeiro.
b) Em nenhum momento é lembrado
que os dirigentes de outros países não são uns tolinhos doidos por uma
boca-livre, portanto não querem participar da patuscada idealizada por Lula
& Cia.
c) O país não está instável,
instáveis estão a Turquia, a Venezuela e outros países socialistas.
d) O leitor continuará...
Polícia investiga sequestro de lutador de jiu-jitsu da Nova Zelândia por ‘homens fardados’
ResponderExcluir