sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Feminismo: de refúgio das barangas recalcadas para máquina de destruição de beleza

Rodrigo Constantino

O feminismo era um antro de barangas recalcadas, que usavam o movimento para extravasar todo seu ódio pelas mulheres belas e femininas (as recatadas do lar, principalmente), e também pelos homens, já que esses não queriam saber de “pegá-las”. Umas 99% das feministas da outra geração eram lésbicas, ou de forma aberta ou enrustida. Não mais.

O sucesso do movimento feminista foi tanto que hoje, após sua clara radicalização, até mulheres bonitas aderem a ele. A força dos que apelam para a “fraqueza das minorias” é tremenda, e ou a moça sucumbe à pressão, ou sofrerá todo o ódio ou ostracismo do grupo. “A força mais enérgica não chega perto da energia com que alguns defendem suas fraquezas”, resumiu brilhantemente Karl Kraus.

Nessa “revolução das vítimas”, nessa “marcha dos oprimidos”, é preciso ser muito independente e corajosa para remar contra a maré feminista e manter a sanidade mental, bancar a escolha de continuar sendo… mulher!

Mas eis um detalhe: se é verdade que o feminismo passou a atrair até moças bonitas, também é verdade que ele conseguiu embarangar essas belas todas! Sim, você pode ser bonitinha e decidir embarcar na canoa furada do feminismo, para não se sentir muito isolada. Só que ele cobrará um elevado preço. Sim, você terá que se transformar para se sentir “in”, “cool”, e isso significa se tornar… uma baranga!

Isso mesmo! Roosh Valizadeh fez uma compilação de quase trinta mulheres que passaram da beleza para a feiura em pouco tempo, justamente depois de flertar com o feminismo. É impressionante! O troço é mesmo uma máquina de destruição de beleza. Nem a Scarlett Johansson aguentou! É uma doença, uma praga que pode acometer qualquer uma, e uma noite ela irá dormir bela, e no dia seguinte acordar um tribufu. Vejam com os próprios olhos alguns exemplos:
Título e Texto: Rodrigo Constantino, 17-2-2017 
Imagens: Roosh Valizadeh, 14-2-2017






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