Luciano Henrique
Como lembrou muito bem o Terça Livre,
ou nos conscientizamos de nossa luta contra totalitários ou perderemos
essa batalha. Não há outra opção.
O que veremos em um vídeo ao
final deste post desafia todas as noções aceitáveis de civilidade e democracia.
O ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, ofende de forma desprezível,
fascista e machista uma fazendeira em um evento no Mato Grosso do Sul onde se
discutia a luta entre indígenas e fazendeiros. Como em todo país socialista, os
mais humildes destes fazendeiros costumam ter suas propriedades usurpadas para
a politicagem de governistas sem o menor traço de humanidade.
Obviamente, esses políticos
não retiram propriedades de empresas como Friboi, por exemplo. E por que não
estou surpreso de novo?
De qualquer forma, esses
fazendeiros estão desesperados, e muitas vezes revidam para defender suas vidas
e suas propriedades. Foi aí que Cardozo começou o joguinho de encenação
tradicional bolivariano: encenar, se fingir de ofendido, e acusar o oponente de
incitar a violência. Detalhe: sem apresentar nenhuma prova de suas alegações.
Como se isso não fosse suficiente, abusou de seu poder, se valeu do poder de
usar o microfone, apelou ao poder de usar a força policial contra discordantes
(em tom de ameaça) e foi de uma grosseria a toda prova.
Da oposição devemos exigir que
eles peçam a demissão imediata de Cardozo. Se antes ele já havia demonstrado
não ter condições morais de ocupar o cargo de ministro da justiça, agora
demonstrou não ter nem sequer postura para tal. Estamos diante de um
totalitário da pior categoria, que também deve ser levado às barras dos
tribunais. Será que vamos ter que esperar que um sujeito desta
extração jogue a polícia em cima de discordantes para tomar alguma
atitude?
Veja o vídeo:
Título, Imagem e Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 3-9-2015
Prezados, este senhor foi meu vizinho de prédio, no Morumbi, Vila C'Doro, no final dos anos 90, sempre foi arrogante, era apenas um deputado do PT, imaginem hoje Ministro da Justiça, que barbaridade, tenho até vontade, de lhe enviar um e-mail, para lhe perguntar, se isto é Justiça.
ResponderExcluirQue Vergonha.
Abraços,
Heitor Rudolfo Volkart