Luciano Henrique
O Prêmio Nobel de Economia
perdeu qualquer valor que pudesse ter ao ter sido entregue em 2008 a Paul
Krugman [foto], um dos maiores picaretas do ramo. A única função de Krugman é pedir
“gastem mais”, sempre em benefício dos governos mais esquerdistas que acometem
cada um de seus países.
Assim sendo, ele apoiava integralmente o Syriza, na Grécia.
Também apoia Dilma, no Brasil. E, evidentemente, é uma cheerleader de Obama,
nos Estados Unidos. É claro que uma pessoa assim só tem um único interesse: que
os bolsos dos donos do estado inchado fiquem cada vez mais polpudos. E o povo,
é claro, que se dane.
Rodrigo Constantino fez muito bem em lembrar nesta semana como Paul Krugman
havia dito que a economia brasileira não enfrenta problemas graves, em
palestra proferida no evento Diálogos Capitais, da revista Carta
Capital. Neste trecho, citado por Rodrigo, veja como a Carta Capital
comentava as opiniões do sujeito:
Periodicamente, os mercados se
apaixonaram por alguns grupos de países em desenvolvimento. Depois,
desapaixonam.
Foi assim com os países da
América Latina no final dos anos 70, com o México no início dos anos 90, com o
sudeste da Ásia e a Argentina no final dos anos 90.
A boa notícia, segundo
Krugman, é que o Brasil não é mais vulnerável há muito tempo.
Hoje em dia, é menor a
exposição em relação ao câmbio, há uma estabilidade inflacionária consolidada e
uma política fiscal mais responsável.
Ele afirmou isto em 2014, ou
seja, quando já tínhamos a plena noção do desastre econômico intencionalmente
causado por Dilma.
Mas a coisa não termina por
aí. O blogueiro governista Altamiro Borges fez o belo serviço de lembrar, hoje,
em uma de suas colunas outra afirmação “brilhante” de Paul Krugman:
As últimas pessoas em cuja
avaliação deveríamos confiar são os analistas da Standard & Poor’s.
Isto ele disse em 2011.
Evidentemente, ele sabe que os países que enchem a burra de seus líderes
socialistas afunda, e, portanto, precisa fazer uma gestão de danos. Tal
afirmação é só isto e nada mais.
Convém lembrar, também, as
elegias ao Syriza, além da transferência de todas as responsabilidades do
governo grego ao… resto da Europa:
O projeto europeu (um projeto
que sempre elogiei e apoiei) simplesmente sofreu um terrível golpe, talvez
fatal. E independentemente do que você pense do Syriza, não foram os gregos os
responsáveis por isso.
Pois é. As opiniões de Krugman
não são respostas à realidade, mas ao interesse dos donos de estados inchados,
cada vez mais ansiosos por endossadores que os ajudem a permanecer no poder.
Pessoas como Paul Krugman são
as últimas em que devemos confiar.
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