Vitor Grando
Quer admita-se, quer não; quer
concorde-se, quer não. A Igreja é a única instituição que realmente transforma
a vida de indivíduos com histórico de criminalidade. Tanto é que ouvimos - em
tom de crítica - que evangélico é ex-tudo: ex-bandido, ex-traficante,
ex-prostituta, ex-assassino. E é mesmo. A Igreja é a única instituição que de
fato cuida do indivíduo, lhe dá uma segunda chance e - o mais importante - o
transforma para melhor.
Você pode achar que é
manipulação psicológica, ilusão ou o que for. O fato é que acontece. Seria,
portanto, de se esperar que esses políticos, partidos e ideólogos que tanto
amam os desfavorecidos se mostrassem entusiastas do papel da Igreja. Mas não o
fazem. PSOL, Marcelo Freixo, Marilena Chauí, Lula e o progressismo em peso atacam
a Igreja como a raiz de todo o mal.
Mas por quê? Ora, é simples.
Tais movimentos revolucionários não tem como o objetivo a emancipação do
desfavorecido, mas sua escravidão. Vendo que não havia proletários o bastante
para fazer revolução, Satanás resolveu buscar outras fontes de ressentimento.
Jogando a mulher contra o homem, o gay contra o hétero, o ateu e o muçulmano
contra o cristão, o negro contra o branco e, mais recentemente, até o gordo
contra o magro.
Em síntese, TODOS esses
movimentos tem um objetivo: a erradicação do cristianismo e sua influência na
sociedade. Tanto é que esse ódio junta lado a lado feministas e muçulmanos, o
que seria absurdo se o objetivo do movimento fosse de fato a emancipação
feminina.
A Igreja produz no desfavorecido um coração renovado e agradecido; a esquerda produz ressentimento e ódio de classe. É por isso que a esquerda odeia a Igreja. Enquanto a Igreja arromba as portas do Inferno transformando um traficante num pai de família trabalhador, amoroso e de coração grato, a esquerda usa esse mesmo traficante, transforma-o num ressentido isentando-o de responsabilidade pelo que faz e atribuindo à sociedade o monstro que ele é. Esse ressentimento gera ódio de classe, que é o motor da revolução esquerdista.
Não conheço nenhum movimento
tão perverso quanto esse na história dá humanidade. Por isso, digo sem medo: a
esquerda revolucionária é um instrumento do Inferno. E parece que seus
resultados práticos provam o meu ponto.
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