Comemorações terão início neste domingo e
devem seguir até o fim do ano com lives temáticas e seguindo todas as medidas
de segurança sanitária
Larissa Ventura
O Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, também conhecido como Feira de São Cristóvão ou Feira dos Nordestinos, celebra mais de sete décadas de história, mantendo viva a cultura dos imigrantes que chegavam ao bairro da zona norte da capital fluminense.
“Sou paraibana e tenho muito orgulho. Parece que foi ontem que eu puxava lona e hoje estou como gestora. É um desafio diário, uma responsabilidade, que eu encaro de frente. Estamos no clima da reabertura e seguindo as Regras de Ouro da Prefeitura. Essa retomada e reabertura nos enche de orgulho e uma certeza: temos muito trabalho pela frente“, afirma a gestora municipal Magna Fernandes.
O pavilhão abriga cerca de 700 barracas com comida típica, ingredientes e temperos da culinária regional, artesanato e objetos do folclore nordestino.
“Para mim, 75 de feira são 75 anos de luta. Altos e baixos. Ontem era tabuleiro na rua. Já puxei muita lona. E aqui no pavilhão eu criei meus filhos com muito orgulho. Aqui é a minha segunda casa. E em meio a uma pandemia, estamos fazendo o aniversário da esperança. Uma batalha diária”, afirma a feirante Maria da Guia.
O espaço fica aberto ao público na sexta das 10h às 20h, no sábado das 10h às 22h e no domingo de 10h às 20h.
Título e Texto: Larissa
Ventura, Diário do Rio, 18-9-2020
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