sábado, 28 de agosto de 2010

Passeio a Peniche, Cabo Carvoeiro e Figueira da Foz

Acordei às 5 da matina!

Levei o Kenzo para caminhar e….
Às 7 iniciamos a viagem para Peniche.

Tempo cinzento e com cacimba.

Às 9h pegamos o barco para as Berlengas. Muita neblina. Viagem de 40 minutos.

Passeamos na Berlenga, Forte São João Batista…

De volta a Peniche, fotografei o Cabo Carvoeiro.

No Forte de Peniche está uma exposição sobre a prisão no tempo da Ditadura: o parlatório, celas, documentos da época, fotos… fotos do povo pedindo a libertação dos prisioneiros políticos. A libertação ocorreu na tarde de 27 de Abril de 1974.

De Peniche, passamos pelo Cabo Carvoeiro e seguimos para a Figueira da Foz.

Nesta cidade jantamos no “Núcleo Sportinguista do Concelho da Figueira da Foz” (!!)

Recomendo vivamente! O preço fixo de 7 euros e 50 cêntimos dá direito a salada (alface, tomate e cebola), feijão frade com cavala, sopa, prato quente e fruta. Bebidas à parte, obviamente.

Agora, o prato quente você vai pedindo até que a sua (falo da minha) gulodice exclame “chega!”. Me fartei de arroz de polvo. Provei as sardinhas e as lulas grelhadas. Se as sardinhas estavam ótimas, as lulas serão a minha próxima pedida!

Abaixo, estão algumas informações concernentes ao Cabo Carvoeiro, Farol do Cabo Carvoeiro, Peniche e Figueira da Foz, que retirei da Wikipédia.
Mas antes, algumas fotos:
Cabo Carvoeiro, Farol e a Nau dos Corvos; Foto: Jim Pereira

Nau dos Corvos - Cabo Carvoeiro
Fortaleza de Peniche; Foto: Jim Pereira
Figueira da Foz; Foto: Jim Pereira
Figueira da Foz; Foto: Filipe Freitas

Figueira da Foz; Foto:Jim Pereira


Núcleo Sportinguista do Concelho da Figueira da Foz; Foto: JP
 

O Cabo Carvoeiro situa-se no extremo da Península de Peniche, sobre o Oceano Atlântico, no concelho de Peniche, Distrito de Leiria, em Portugal. É um local de grande valor natural e paisagístico, com grande variedade de falésias calcárias fortemente erodidas e campos de lapiás.

É o ponto mais ocidental de Portugal a norte do Cabo da Roca. A oeste pode avistar-se o pequeno arquipélago das Berlengas, integrado numa reserva natural terrestre e marinha.
Neste local foi erguido o Farol do Cabo Carvoeiro, de 25 m de altura, devido aos inúmeros naufrágios ocorridos nesse trecho do litoral.

A pequena Capela de Nossa Senhora dos Remédios, cerca do cabo, é o destino de uma concorrida romaria. Tem o interior revestido por valiosos azulejos do século XVIII, da oficina do mestre António de Oliveira Bernardes.

Na vizinha Gruta da Furninha, foram encontrados vestígios de ocupação humana remontando à pré-história.

O Farol do Cabo Carvoeiro é um farol português que se localiza no Cabo de mesmo nome, península de Peniche, no Distrito de Leiria.
Torre quadrangular de alvenaria, branca, com edifícios anexos. Lanterna e varandim de serviço, vermelhos.

O Farol do Cabo Carvoeiro faz parte do grupo de seis faróis mandados edificar pelo Alvará pombalino de 1 de Fevereiro de 1758 que criou o Serviço de Faróis em Portugal.
Entrou em funcionamento em 1790, sendo um dos mais antigos da costa portuguesa.
O farol situa-se a uma altitude de 57 metros acima do nível do mar, e tem uma altura de 27 metros. A sua luz tem um alcance de, aproximadamente, 15 milhas náuticas.

Peniche é uma cidade portuguesa no distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Oeste, com cerca de 15 600 habitantes (Censo de 2001).
É sede de um município com o mesmo nome que tem 77,55 km² de área e 28 615 habitantes (2008), subdividido em 6 freguesias: Ajuda, Conceição e São Pedro (freguesias em que se divide a cidade) e Ferrel, Atouguia da Baleia e Serra d'El Rei, na zona mais rural.

O município é limitado a leste pelo município de Óbidos, a sul pela Lourinhã e limitado a Oeste e a Norte pelo Oceano Atlântico.
A povoação foi elevada a vila em 1609 e a cidade a 1 de Fevereiro de 1988.

A cidade de Peniche está implantada numa península com cerca de dez quilómetros de perímetro criada por um tômbolo. O extremo ocidental da península é o Cabo Carvoeiro. A costa, que tem aspectos surpreendentes e deslumbrantes, é formada por imponentes rochedos, extensas e belas praias de banhos. A oeste da península de Peniche, no meio do Atlântico, ergue-se o arquipélago da Berlenga.

O concelho de Peniche possui uma longa e rica História. Foi sucessivamente ocupado por populações que, ontem como hoje, fizeram da pesca e da agricultura as suas principais actividades económicas.

A sua especificidade geo-morfológica, insular/peninsular, parece ter moldado e condicionado, de um ponto de vista sócio-económico e cultural, as populações que ao longo dos tempos ocuparam este território, permitindo simultaneamente que o concelho de Peniche fosse palco de importantes acontecimentos históricos de índole nacional e internacional.

O concelho de Peniche e faixa marítima adjacente têm sido palco, particularmente na última década, de inúmeros projectos de investigação no campo da arqueologia, com trabalhos em que se tem lentamente reconstituído a longa História desta terra e das suas gentes.

A arqueologia dá-nos hoje a conhecer o retrato de um território que à época romana assumia uma posição de charneira no contexto de uma navegação comercial inter-regional e acolhia, nos seus fundeadouros e estruturas portuárias, embarcações, algumas de grande tonelagem (como parece estar comprovado pela descoberta na Berlenga de dois cepos de âncora em chumbo com cerca de 2,55 e 2,63 m. de 423 e 422 Kg. respectivamente), transportando ânforas com vinho andaluz ou conservas de peixe lusitanas.

A integração deste território nesta rede comercial de longo alcance terá favorecido seguramente a implantação de uma unidade fabril produtora de preparados piscícolas, apoiada por um precoce complexo oleiro, situado no Morraçal da Ajuda, onde se fabricavam ânforas destinadas ao transporte da sua produção conserveira, realidade que perpetua a memória de uma actividade piscatória e industrial que ainda hoje, cerca de dois milénios depois, continua a pautar a vivência económica e social da gentes de Peniche.

Peniche tem praias que chegam a atingir vários quilómetros. O seu ponto mais ocidental é o Cabo Carvoeiro. A oeste do Cabo Carvoeiro, a cerca de 11 milhas, situa-se o arquipélago das Berlengas. Este arquipélago é hoje uma reserva natural onde se encontram espécies raras de flora, aves e peixes.

A Figueira da Foz é uma cidade portuguesa no distrito de Coimbra, inserida na região Centro e subregião do Baixo Mondego e situada na desembocadura do rio Mondego com o Oceano Atlântico. É a segunda maior cidade do distrito, com cerca de 27 742 habitantes. É conhecida por ser considerada a "Rainha da Costa de Prata" pelas suas praias extensas. Recentemente o Cabo Mondego, um promontório na Serra da Boa Viagem nos arredores da Figueira da Foz, foi declarado Monumento Natural Nacional

O município, com 379,06 km² de área e 63 135 habitantes (2008), é subdividido em 18 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Cantanhede, a leste por Montemor-o-Velho e Soure, a sul por Pombal e a oeste pelo Oceano Atlântico.

A Figueira da Foz fica, portanto, situada no litoral atlântico, junto à foz do Rio Mondego, e é um dos centros turísticos mais importantes de Portugal, com um dos maiores casinos do país, o mais antigo de toda a Península Ibérica e único na região Centro, o Casino Figueira, uma praça de touros, um enorme areal com equipamentos lúdicos e desportivos, onde, de 1997 a 2004, se realizou o Mundialito de Futebol de Praia e etapas dos principais circuitos de Frizzbee (jogo do disco) e uma animada vida nocturna. Foi também palco, em Outubro de 2009, do Enduro, um campeonato mundial de motociclismo fora de estrada.

A maior parte dos veraneantes vêm de Coimbra, Beiras e sobretudo de Espanha (Extremadura, Leão e Castela e da Comunidade de Madrid), sendo que muitos destes têm a Figueira da Foz como a sua segunda residência.

A população activa reparte-se entre as várias actividades económicas da região, com destaque para a pesca, indústria vidreira, actividades ligadas ao turismo, construção naval, produção de celulose, indústria de sal e, como não podia deixar de ser, a agricultura. Mas quase tudo tem a ver com o turismo, sem o qual a cidade morreria.

Relembre:
21 Ago 2010

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