quarta-feira, 4 de abril de 2012

A “coragem” dos covardes

Valmir Azevedo Pereira
Na apoteose da baixaria, marginais, subversivos, covardes e mentes distorcidas, em nome do comunismo, tentaram atemorizar cidadãos de bem.
Foi no Rio de Janeiro, que extrapolaram e expuseram a sua vileza em escala nacional. “Pelo dedo se conhece o gigante”. Felizmente, para eles, ninguém viu.
Dias antes, em Porto Alegre e outras cidades, a pretexto de incentivar e promover a Comissão da Verdade para que desonre e criminalize os Agentes que no passado impediram os seus mentores instalar nesta terra uma tirania marxista-leninista, grupelhos de pretensos jovens, haviam denegrido o nome de diversos cidadãos.
Pichações, palavras de ordem e ameaças contra os seus alvos foram a sua arma para dar curso a um revanchismo sem fim. Reivindicaram a busca de uma verdade histórica sem contraponto, sem defesa para os alvos que a sua sanha escolheu.
No Rio de Janeiro, no dia 29 de março, testemunhamos o ápice da covardia. Uma vergonha se abateu sobre os que percebem que está em curso uma tentativa de escrever um negro capítulo na história da Pátria.

Com novas armas, sem o mínimo respeito, sem qualquer confronto, eles atacaram. A malta de desocupados investiu preparada, com palavrões na ponta da língua, com ataques verbais, com cusparadas e com transparentes ameaças nos rostos raivosos.
Eles eram do PCB, do PC do B, do PT e outras agremiações de nefasta memória. Nós já as conhecemos. Combatemos contra elas, não faz muito tempo, mas os motivos de hoje são os mesmos, ainda desejam implantar um regime comunista no País.
Descontrolados lançaram ovos, picharam o prédio com tinta vermelha. Atacaram velhos soldados, civis aliados, perturbaram a paz e a tranqüilidade, atemorizaram e pasmem!, cuspiram.
Que torpe energúmeno cospe no rosto de um cidadão idoso e de bem? Quem estampa no rosto um furor criminoso? Quem, sabendo que não receberá qualquer revide, que não será preso, é capaz de ofender a dignidade de alguém?
Não procure, ele existe. Foi cooptado, envolvido, ludibriado, e incluído nas hostes do comunismo e, provavelmente, faz parte do “Levante Popular Socialista da Juventude”.
Entre os inúmeros agredidos pelos gestos e ações agressivas da brava gente encontrava - se um dos fundadores, em 1998, de uma Organização Não Governamental, o Grupo “Terrorismo Nunca Mais” (TERNUMA).
Esta organização tem por finalidade obstar-se contra a maciça propaganda que elogia e santifica terroristas, e que ontem como hoje defende a honra e a dignidade dos Agentes que agiam dentro da lei, e cumpriam não apenas as ordens superiores, mas o propósito cidadão de evitar que um bando de bandidos ideologizados quebrasse a lei e a ordem da Nação.
Nós do TERNUMA estamos indignados, feridos, e lamentamos que a insensatez, o revanchismo disfarçado em demonstração ideológica seja capaz de macular homens dignos, não importando a sua idade, pois a sua grandeza é maior do que a rastejante canalha que tão vilmente procurou atingí-los.
As fotos que circulam à larga mostram os rostos ensandecidos, de tresloucados covardes, de marginais, alguns já identificados. Resta agora, para o resgate da Justiça, a fim de se preservar as cláusulas do Estatuto do Idoso, que os órgãos policiais e do Judiciário tomem alguma providência. Os canalhas não podem, sob qualquer pretexto, que não existe, ficar impunes após sua desprezível barbárie.
Não foram atacados, não foram perseguidos, não foram ofendidos, mas, gratuitamente, devidamente orientados gruparam-se em frente à sede do Clube Militar para dar livre vazão aos seus mais baixos instintos, com novas armas, é claro... o cuspe.
Fica ainda uma pergunta que não quer calar: o que fazia, como consta em diversas notícias que circulam na internet, um governador de Estado nas proximidades do Clube Militar, à hora dos covardes episódios do dia de 29 de março?
O TERNUMA se revigora diante da vileza de seus oponentes, se retempera nos seus propósitos, se une na luta sem tréguas, e presta a sua solidariedade e total apoio ao seu honrado fundador e ex-presidente, torpe e covardemente agredido por celerados a soldo do comunismo internacionalista, materialista e ateu.
Título e Texto: Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Brasília, DF, 02 de abril de 2012
Edição: JP

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