quarta-feira, 11 de abril de 2012

O terrorismo…

Rivadávia Rosa
Aí temos o relativismo (i)(a)moral para ‘justificar’ os crimes e o terrorismo social.

George Orwell, 1933
O relativismo turbinado pela ‘revolução cultural marxista’ desde o século XX está avançando e ‘dominando’ impulsionado pelas idéias gramscinas (Antonio Gramsci, militante comunista italiano – 1891-1937) que gradativamente foi incutida nas mentes das pessoas, especialmente na educação de jovens, cuja pseuda filosofia fundada na falácia marxista apoia-se na ‘tese’ de que todas as ‘teses’ são mais ou menos igualmente defensáveis. A nível abstrato vale tudo. É a dialética que prevalece em prejuízo da verdade que se conforma a ‘relativização’ e sob a embalagem do ‘politicamente (in) correto devidamente instrumentalizado pela novilíngua orwelliana (GEORGE ORWELL, 1984 - mostra como opera essa patologia lingüística – que é uma forma de perversão/corrupção da linguagem e das instituições, quando a mente e o corpo já estão corrompidos)

Segue uma ‘amostra’ do relativismo puro fundamentado no primitivismo filosófico gestado nas entranhas putrefatas da arcaica ideologia marxista – reconfigurada/metamorfoseada em socialismo del siglo XXI:

A esquerda séria e preparada (esse um por cento que restou) sabe que as individualidades não têm nenhuma responsabilidade pelos crimes que cometem. Que elas são apenas executoras dos crimes, nunca as mandantes. Que o real culpado é sempre um complexo de processos que acaba, no final das contas, incriminando toda a sociabilidade, seja qual for o crime, e isto vale até para os casos mais extremos, como de Hitler e Stalin.

Mas todos os tidos como criminosos derivam da sociabilidade em que são ungidos e não respondem pelos crimes que cometem, embora estejam envolvidos, como parte ativa, na sua ação criminosa. Jesus pensava assim, por isso, acolhia os proscritos, as prostitutas etc., tanto que invadiu o templo e destruiu tudo por não aceitar a situação. E jamais culpou qualquer individualidade: “Perdoai-os, eles não sabem o que fazem”.


Esta inocência do executor do crime é fácil de demonstrar. O sujeito já nasce geneticamente fragilizado, em razão de um passado de muitas dificuldades experimentado pelos seus antepassados, ao longo de toda sua vida pregressa, resultado da difícil adaptação à sociabilidade e da dura luta pela sobrevivência de toda sua linhagem. Frágil assim, ele é jogado na mesma sociabilidade, agora mais hostil que a enfrentada pelos seus antepassados.

É novamente a genealogia marxista – que afirma que a causa do delito é a pobreza/dificuldades, com as nada inocentes simplificações reducionistas das esquerdas. Sabemos que o motor da criminalidade é a imitação alentada pela impunidade a que se soma a ideia de abandono, deterioração, degradação, desinteresse e ruptura do código de convivência civilizada. Aí entra o ‘vale tudo, justificado pelo relativismo (a)(i)moral. Por isso eles nunca se julgam culpados e sequer se arrependem dos males que ocasionam à humanidade.
Título e Texto: Rivadávia Rosa, 11-04-2012

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