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George Orwell, 1933 |
Segue uma ‘amostra’ do relativismo puro fundamentado no
primitivismo filosófico gestado nas entranhas putrefatas da arcaica ideologia
marxista – reconfigurada/metamorfoseada em socialismo
del siglo XXI:
A esquerda séria e preparada (esse um por cento que restou) sabe que as
individualidades não têm nenhuma responsabilidade pelos crimes que cometem. Que
elas são apenas executoras dos crimes, nunca as mandantes. Que o real culpado é
sempre um complexo de processos que acaba, no final das contas, incriminando
toda a sociabilidade, seja qual for o crime, e isto vale até para os casos mais
extremos, como de Hitler e Stalin.
Mas todos os tidos como criminosos derivam da sociabilidade em que são ungidos e não respondem pelos crimes que cometem, embora estejam envolvidos, como parte ativa, na sua ação criminosa. Jesus pensava assim, por isso, acolhia os proscritos, as prostitutas etc., tanto que invadiu o templo e destruiu tudo por não aceitar a situação. E jamais culpou qualquer individualidade: “Perdoai-os, eles não sabem o que fazem”.
Mas todos os tidos como criminosos derivam da sociabilidade em que são ungidos e não respondem pelos crimes que cometem, embora estejam envolvidos, como parte ativa, na sua ação criminosa. Jesus pensava assim, por isso, acolhia os proscritos, as prostitutas etc., tanto que invadiu o templo e destruiu tudo por não aceitar a situação. E jamais culpou qualquer individualidade: “Perdoai-os, eles não sabem o que fazem”.
Esta inocência do executor do crime é fácil de demonstrar. O sujeito já
nasce geneticamente fragilizado, em razão de um passado de muitas dificuldades
experimentado pelos seus antepassados, ao longo de toda sua vida pregressa,
resultado da difícil adaptação à sociabilidade e da dura luta pela
sobrevivência de toda sua linhagem. Frágil assim, ele é jogado na mesma
sociabilidade, agora mais hostil que a enfrentada pelos seus antepassados.
É novamente a genealogia marxista – que afirma que a causa do delito é a pobreza/dificuldades, com as nada inocentes simplificações reducionistas das esquerdas. Sabemos que o motor da criminalidade é a imitação alentada pela impunidade a que se soma a ideia de abandono, deterioração, degradação, desinteresse e ruptura do código de convivência civilizada. Aí entra o ‘vale tudo, justificado pelo relativismo (a)(i)moral. Por isso eles nunca se julgam culpados e sequer se arrependem dos males que ocasionam à humanidade.
Título e Texto: Rivadávia Rosa, 11-04-2012
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