Rodolfo Amstalden
Temer tenta emplacar seu
parlamentarismo de facto, com déficits bilionários, tolerados pela Fazenda de
notáveis.
De minha parte, preferia
fazendeiros intransigentes, desconhecidos – e fazedores de superávit.
Como parlamentares não pagam
dívidas, nós é que vamos pagar o mandato de Temer até 2018, como de praxe.
Por isso é que as melhores
novidades econômicas continuam vindo dos cadernos policiais.
A ridícula aplicação da Lei
Rouanet rodava tranquila há tempos, bem embaixo dos narizes da nação, e nada.
Toda Inkjet I tem Inkjet II.
Quadrilhas falsificando origem
de dinheiro, escrituras de apartamentos e sítios e termos de posse – alguma
novidade?
Dilma prometeu e deixou vinte
mil obras inacabadas, ao alcance do seu nariz.
Não é segredo, você anda na
rua, vê.
De novo, nada acontecia.
Por meia dúzia de
acontecimentos, eu não me importaria em pagar R$ 150 bi de déficit em 2017.
Eu me endividaria para ter um
STF que não solta bandidos, uma lei séria para estatais, 100% de estrangeiros
nas aéreas, teto de gastos, idade mínima para aposentar.
Topo fácil.
Toparia quitar carnês para
sempre, com juros de 14,25% ao ano e correção monetária de 7%.
No momento, porém, estou
apenas mergulhado em dívidas, sem retorno pelos meus investimentos.
Narigudo que sou, isso cheira
mal.
Título e Texto: Rodolfo Amstalden, 30-6-2016
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