sábado, 11 de fevereiro de 2017

Vereadora do PT partiu para agressão física contra Holiday porque sabe que perdeu na guerra política

Luciano Ayan 
Uma vereadora do PT, Juliana Cardoso, perdeu a cabeça e partiu para a agressão sobre Fernando Holiday na tarde desta sexta (10) na Câmara dos Vereadores de SP


Além da agressão, ela proferiu insultos racistas. Ambas as atitudes podem acabar custando seu mandato, pois se ela não for cassada por quebra de decoro, então é hora de fechar a lojinha.

Veja o vídeo:

Não é de hoje que a extrema-esquerda está reagindo a Fernando Holiday de maneira completamente descontrolada. A pergunta é: por que? Qual o motivo para tanta irritação? Por que perdem o controle?

A razão é simples. A extrema-esquerda brasileira – bem como a esquerdinha genérica dos EUA e Europa – possuem uma única meta: jogar sozinhos. Ou seja, viverem rotulando os adversários, aplicando shaming, falando ao coração e jogando todos os jogos da guerra política. Seus adversários, em geral, partem para a “argumentação” pura e simples, o que os faz perderem de modo fácil.

Isso leva a uma situação na qual a extrema-esquerda brasileira só sai do poder quando o colapso que causam é grande demais para ser escondido pela mídia, que sempre fica do lado deles.

Neste momento, nem mesmo a grande mídia consegue esconder o caos gerado pelos petistas. Por isso, eles perderam o poder. Mas ainda ganham na guerra das narrativas.

Mas diante de Fernando Holiday, isso não acontece, pois ele é um candidato de direita que fala ao coração, sabe rotular seus inimigos, faz uso sensacional do shaming e entende cada evento de comunicação como uma oportunidade de praticar a guerra política. Ele está de parabéns ao fazer isso!

Em resultado, pessoas como a vereadora Juliana Cardoso ficam indignadas. Com Holiday, acabou a era do “jogo fácil” para a extrema-esquerda. Que isso sirva de inspiração para que mais políticos de direita ajam assim.

Eis o básico:
·         Fale ao coração (nada de linguagem empolada)
·         Não se intimide ao usar o nós contra eles, principalmente quando estiver com a razão
·         Jogue os rótulos justos contra o seu oponente
·         Use toda a indignação que for necessária diante daquilo que é indigno
·         Lance o shaming contra o oponente, quando for aplicável

É como se eles dissessem: “Humpf! Como ousam esses direitistas aderirem ao código da guerra política? Esses recursos não deveriam ser exclusivos para nós, da extrema-esquerda? Como eles ousam?”.

Coisas assim acabam com a vida fácil da extrema-esquerda no jogo político. Restou o esperneio, a agressão e a xingação. E agora, talvez, a cassação de Juliana Cardoso, o que seria bem merecido.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 10-2-2017

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