Eu e minha esposa já estávamos
caminhando pela plataforma, quando o guarda-noturno nos alcançou, sem fôlego,
trazendo a bolsa de minha mulher.
Quisemos recompensá-lo, mas
ele não quis aceitar nada, limitando-se a perguntar:
- A senhora me desculpe, mas
eu gostaria de saber quanto dinheiro há nessa bolsa.
Minha senhora disse quanto era, e ele, tirando a caderneta do bolso, acrescentou tal parcela a uma longa coluna de somas diversas. E explicou:
Minha senhora disse quanto era, e ele, tirando a caderneta do bolso, acrescentou tal parcela a uma longa coluna de somas diversas. E explicou:
- É que eu estou fazendo a
conta para ver quanto é que está custando ser honesto...
Texto: J. Watson Garman, Seleções do Reader’s Digest, tomo XI, nº 61,
fevereiro de 1947
Anteriores:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-