terça-feira, 7 de junho de 2011

Novo tempo

Luisa Castel-Branco

Pedro Passos Coelho é o novo Primeiro-Ministro de Portugal.
Como o próprio disse, é tempo de falar do futuro, de unir esforços e conseguirmos todos juntos ultrapassar as enormes dificuldades que aí vêm.

Não quero falar de nada mais que não seja daquilo que enquanto Nação temos pela frente.

Deixemos para trás os comentários sobre os responsáveis pela crise e olhemos aquilo que temos de fazer e mudar para a ultrapassarmos.

Perante o que acabo de dizer, não posso deixar de expressar o meu maior espanto perante vozes que se levantaram contra o facto de o novo Primeiro-Ministro ter terminado a primeira declaração ao País com o Hino Nacional.

Para meu espanto, já ouvi dizer que voltámos ao tempo da União Nacional, e quiçá do fascismo.

Portanto, a conclusão a que chego é a de que se o Hino Nacional for cantado, e acompanhado por um país repleto de bandeiras portuguesas por razões de futebol, não existe perigo para a Democracia. Caso contrário, é preocupante!

Qualquer pessoa que tenha visitado os EUA sabe que num simples centro comercial se toca o Hino, toda a gente se levanta, coloca a mão no peito e canta com orgulho.

Mas aqui, nesta Nação que é a mais antiga da Europa, é uma vergonha.

Eu por mim senti-me orgulhosa de ser portuguesa quando vi as pessoas cantarem no Marquês de Pombal, gente de todas as idades, o Hino.

Porque chegou o momento de termos orgulho em ser portugueses e acreditarmos que somos tão bons como os melhores. Só precisamos de trabalhar para isso, e acabar de vez com estes complexos de esquerda infantis e patéticos.
Título e Texto: Luisa Castel-Branco, Destak, 06-06-2011

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