Novo período, cíclico, de
esfriamento global só intriga ecologistas e falsos cientistas do clima.
Mas a opinião pública – onde ela realmente existe e não é manipulada pelo estado – já aprendeu a ouvir apenas os climatologistas, os verdadeiros cientistas do clima terrestre.
Francisco Vianna
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Neve alpina em Milão, onde o clima, ao invés de aquecer, esfriou. Só os políticos e ecologistas não entendem o porquê |
Somente os políticos
socialistas e os “ecologistas” – falsos cientistas do clima planetário – estão
perplexos e não conseguem entender e muito menos explicar por que não está
havendo aquecimento global algum e, ainda, por que o mundo, na verdade, está
resfriando, conforme informa a agência de notícias Reuters.
Na verdade, o tão badalado e pressuposto aquecimento global sequer ocorreu em valores acima do desprezível como também a tão vaticinada catástrofe ambiental passou a ser adiada possivelmente para nunca mais. Todavia, a grande maioria dos climatologistas sérios – os verdadeiros cientistas debruçados sobre a ciência do clima global – entendem e explicam com clareza a ciclicidade que se observa na natureza com relação às variações climáticas.
Na verdade, o tão badalado e pressuposto aquecimento global sequer ocorreu em valores acima do desprezível como também a tão vaticinada catástrofe ambiental passou a ser adiada possivelmente para nunca mais. Todavia, a grande maioria dos climatologistas sérios – os verdadeiros cientistas debruçados sobre a ciência do clima global – entendem e explicam com clareza a ciclicidade que se observa na natureza com relação às variações climáticas.
Com isso, os falsos cientistas
e os ideólogos do antiantropologismo e do atraso, todos socialistas, ficam a
falar sozinhos na busca por alguma razão ou argumento mágico pelo qual possam
explicar porque seus vaticínios climáticos não deram certo. Põem-se agora a
criticar métodos de medição e equipamentos, os mais sofisticados, utilizados
para o conhecimento da realidade. E, acima de tudo, usam de sofismas e
pseudoargumentos, os mais estapafúrdios, para tentarem ainda iludir a opinião
pública sobre o assunto e, assim, salvar os lucros de seus negócios
internacionais que movimentam bilhões de dólares para “salvar o planeta”...
Esquecem-se, no entanto, que
tais métodos e equipamentos foram desenvolvidos exatamente por esses ‘falsos
profetas da ciência’?
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A culpa foi dos modelos
computacionais do clima? Mas, quem criou esses modelos?
Explicando a farsa do
aquecimento global
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O que não têm a coragem de
dizer é que toda a sua faina tenha sido motivada por uma desmesurada ambição
pecuniária e ideológica, além de extracientífica, o que os levou a divulgar
fantasias travestidas de ciência alheias ao conhecimento climatológico e, acima
de tudo, direcionadas para a obtenção de verbas, aplausos, favores e cargos
públicos. Mas, como confessar uma coisa dessas, não é mesmo?
Na verdade, a ideologia neocomunista, voltada contra o progresso e contra a expansão do gênero humano, tem sido o motor a impulsionar tanta balela e falsificação com relação ao clima global, numa tentativa, por vezes até bem-sucedida, de implantar o terror com relação ao futuro climático do planeta Terra. Em muitos casos, foi o que de fato ocorreu e até tem sido admitido, com o estardalhaço de sempre, por essas forças políticas.
Mas os climatologistas sérios
estão cansados de explicar a natureza cíclica das alterações climáticas e de
demonstrar que a influência humana sobre essa ciclicidade é desprezível. Ou
seja, em termos globais, a atividade humana “não fede nem cheira” e se ela
produz efeitos deletérios, esses efeitos são pontuais, localizados e circunscritos
e a somatória global deles não é capaz de produzir alteração climática global
sequer mensurável. Os métodos e a programação dos computadores envolvidos nas
medições dos ecologistas são de natureza retilínea, exatamente como a
mentalidade dos burocratas que não conhecem os ritmos da ciclicidade climática
do planeta.
As variações climáticas
dependem basicamente da atividade solar, que como se sabe, aumenta e declina,
ciclicamente, a cada período de cerca de sessenta anos. Assim, por volta do ano
2000 cessou um desses períodos de alta atividade solar e se iniciou um período
de baixa atividade de nossa estrela. Isso significa que no próximo meio século,
deveremos ter verões mais amenos e invernos mais rigorosos.
A importância da boa
compreensão dessa lição que nos dão os climatologistas, na verdade, reside
no fato de que, daqui a uns cinquenta anos adiante, quando provavelmente a
atividade solar começar de novo a aumentar, a humanidade não se veja outra vez
às voltas com o pavor disseminado -- por ignorância, má-fé, ou
possivelmente ambas -- pelos catastrofistas de plantão, dispostos a continuar a
instrumentalizar a ciência para tentar impor seus objetivos
ideológicos danosos ao bem-estar e ao progresso da civilização através de
sua luta espúria pela regressão do ser humano ao primitivismo da vida
tribal.
Diante da frustração da
ofensiva alarmista, verde por fora e vermelha por dentro, dos ‘melancias’, os
governos – pelo menos os ainda não ideologizados pelo socialismo – começam a
abandonar as soluções e orientações ecossocialistas, tais como as que envolvem
as chamadas “energias renováveis” (eólica, solar, etc.) em favor, por exemplo,
da exploração do xisto betuminoso, uma matriz energética de potencial muito
maior até do que a do próprio petróleo liquido. As chamadas “energias limpas”,
na verdade, são extremamente dispendiosas, e exigem bilhões de dólares com
retornos insatisfatórios.
Como escreveu o estatístico
dinamarquês Bjon Lomborg em seu livro “O Ambientalista Cético”, “um
aquecimento moderado da temperatura global, bem como um aumento ligeiro na
concentração de CO2 atmosférico, seriam benéficos para as lavouras,
para a saúde humana, para a flora em geral, para o indispensável 'efeito
estufa' proporcionado pelas nuvens e partículas sólidas em suspensão na
atmosfera, e não por gases, e pois para a própria vida no planeta”. A
perspectiva de um meio século adiante de esfriamento global, no entanto, não é
nenhum motivo para preocupação, como não deverá ser quando, lá por volta de
2060, a atividade solar voltar aumentar em respeito à sua natureza cíclica.
Agora, o que vemos é o painel
sobre o clima da ONU (IPCC) se lançar freneticamente a novos estudos
científicos para extrair mais detalhes dessa explicação climatológica e de
tentar explicar minuciosamente o porquê de a natureza não ter se comportado
como queriam os políticos de esquerda associados aos ecologistas. Ora, acontece
que o IPCC é uma entidade não cientifica, estritamente política e dominado por
socialistas, que vem, destarte, a se desmoralizar progressivamente na
medida em que prega ideias ao invés de constatar fatos, o que o torna
dificilmente aceitável e crível pela opinião pública mundial.
O ecologismo catastrofista vem
também sendo usado pelos governos que se mostram incompetentes e pusilânimes em
resolver problemas de poluição do ar nas grandes cidades, e de rios e
mananciais, que as grandes aglomerações humanas transformam em verdadeiros
esgotos a céu aberto, além de permitirem que fazendeiros inescrupulosos açorem
e envenenem os rios, principalmente pela destruição do seu ecossistema ciliar.
Todos estes problemas têm
soluções eficientes nos dias de hoje, nos quais os avanços tecnológicos são
capazes de provê-las de modo eficiente e satisfatório. Mas os governos,
principalmente os populistas e demagógicos, que agem no sentido contrário à
construção de uma democracia meritocrática, não incluem essas metas como
prioritárias em suas agendas, preferindo tratar o eleitor como um débil mental
e que, supostamente, se satisfaz com uma política de “pão e circo” para
mantê-los no poder.
Título, Imagens e Texto: Francisco Vianna, 16-06-2013
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