Valdemar Habitzreuter
Quem vive no campo e vive da agricultura sabe muito bem o que é a praga de ratos. A ratização prolifera nesse meio e coloca em perigo os produtos do agricultor tão arduamente conseguidos com a lavra e plantio da terra. Grãos, como o milho, e o queijo, por exemplo, são itens preferidos desses roedores. São verdadeiros assaltantes aos bens do consumo da família. Há de se ter o devido cuidado. A desratização se faz, muitas vezes, necessário.
E o que dizer de nosso querido
Brasil, um imenso torrão de terra em formato de um lindo queijo? De nossa
República onde plantamos e cultivamos inúmeros bens e, principalmente,
esperanças? A missiva do português Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal:
“aqui, em se plantando tudo dá”, foi levado a sério pelo povo que aqui se
estabeleceu, e erigiu com os nativos uma nação gigante promissora.
Mas, nem tudo, ao longo da
História do Brasil, foi propício a que esta nação pudesse se agigantar cada vez
mais. A causa? Muita ratização... Quanto mais o povo labuta para o fortalecimento
e o enriquecimento dessa nação, mais ratos surgem para roer suas riquezas. Não
se dá conta do trabalho, os ratos estão infestando a República a devorar tudo
que se acumula em bens.
Ultimamente, de uns doze anos
para cá, houve uma verdadeira proliferação rattústica que está levando o país a
bancarrota. Descobriu-se agora, através do Lava-Jato – a ratoeira montada para
pegar os ratos da República – que há indícios de que haja uma ratazana gigante
que deu início à disseminação de ratos entregando-se à comilança do queijo
Brasil. Não se sabe se a ratoeira Lava-Jato dará conta de pegar esta ratazana.
Parece que está bem blindada em seu esconderijo pela estratégia que montou em
seu tempo de exímio roedor na queijaria da República. Aguardemos no que poderá vir...
Enquanto isso, a nossa
República, onde deveria acontecer os projetos políticos e os programas sociais
por um país saudável, está entregue a uma vocífera balbúrdia de nossos ratti brasiliani, que se dizem nossos
representantes, para ver quem tem o direito de abocanhar o pedaço maior do
queijo. Uma simples ratificação, por exemplo, de um PL02 lhes é tremendamente
difícil, pois acham que um pedaço de queijo lhes escapa de seu voraz apetite de
sempre mais queijo para encher seus buchos.
Infelizmente, é esta a
situação caótica que estamos vivenciando no Brasil atual, e não há perspectivas
para uma recuperação a curto prazo. Mais impostos estão sendo anunciados para a
fabricação do queijo Brasil. Quem, no final, vai consumir o queijo? Os ratos
políticos, os roedores de nossa República... Ao povo, banana... Só uma ampla e
radical desratização fará este país crescer novamente. Que o juiz Moro deixe
armada sua ratoeira o tempo necessário para capturar todos os ratos e ratazanas
que levaram o Brasil a bancarrota...
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 4-9-2015
ResponderExcluirPrezados, gosto de Compartilhar sempre, então, a uns doze anos atrás, eram Ratinhos magros e desnutridos, que ao longo dos anos, se transformaram em grandes Ratazanas gordas e se proliferaram por todo nosso Brasil. Espero que esta grande ratoeira, chamada Lava Jato, acabe com esta Praga Maligna e peque todos, juntamente com um Sapo Barbudo, entre eles. Abraços, Volkart.
Heitor Rudolfo Volkart
Nenhum coletivo de rato é realmente correspondente ao animal, seria rataria ou ninhada, o que mais se aproxima é PARTIDO DOS TRABALHADORES.
ResponderExcluirÉ UMA RATARIA ROUBANDO E A NINHADA GRITANDO POR PROPINAS.