Luciano Henrique
Apareceu pela Internet o vídeo
de um doente mental anti-PT, dizendo que ia “levar o exército” para prender
Dilma no 7 de setembro. Como uma pessoa vai convencer sozinha um exército
aparelhado por Dilma para fazê-lo é realmente um mistério. No máximo, o sujeito
é merecedor de piadas. Quem o levar a sério, é claro que pode (e deve)
esculachá-lo. É completamente maluco. E seus opositores, é claro, deveriam denunciá-lo
à polícia.
Mas o que ocorre? Exatamente o
oposto. Um petista, ao invés de denunciar o doidinho à polícia, resolveu se
aproveitar da situação para falar o que realmente pensa. Isto é, como bom
bolivariano, tudo o que passa por sua mente é assassinar opositores. E daí ele
ameaça o doidinho em um vídeo repugnante, que dá uma mostra do nível de perigo
que sofremos se essa gente conseguir o tão almejado poder totalitário.
Alias, o sujeito do vídeo que
veremos a seguir é tão desclassificado, tão abjeto, tão indigno que chega até a
usar o termo “minha presidenta”. E, pior, ele fala não uma, mas duas vezes,
esse tipo de sandice e ainda por cima afirma: “sua presidente também”. Sinto
muito em lembrá-lo de como funcionam as coisas no mundo dos sãos, mas seres
humanos não possuem “meu presidente” ou “meu governador”. Isso é coisa de
cachorro, que tem dono. Dilma não é “minha presidente”. Ela é presidente da
república, não minha. Ela é nossa funcionária. Nós não somos funcionários dela.
Quem se considera um cachorro de seus dirigentes são militantes socialistas,
não pessoas normais que entendem a vida em sociedades civilizadas.
Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 31-8-2015
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