Valdemar Habitzreuter
É difícil suportar tanto
desleixo e incompetência de nossos dirigentes e políticos que deveriam estar aí
para zelar e trabalhar para o bem-estar do povo. Mas, o que vemos? Politicagem
e intrigas entre eles, além de muitos apropriarem-se de bens públicos e enriquecerem-se
com o nosso dinheiro.

O sofrimento, em decorrência
desse miasma putrefato e infectante, é generalizado. Todos penam por causa
deste regime petista que jogou o país no fundo do poço, sem rumo para a
prosperidade sustentável. Tomou o rumo, isto sim, da corrupção para
sustentar-se no poder e o povo sendo ludibriado por uma ideologia sem pé nem
cabeça cujas consequências todos nós agora estamos sentindo: arrocho fiscal. A
conta a pagar, para o país não falir de vez, é do povo.
Nosso Aerus é um exemplo de
vítima desse regime, massacrando-nos há tantos anos e em resposta aos nossos
apelos pelo cumprimento da justiça recebemos atitudes de indiferença como se
não existíssemos ou fôssemos um peso, sem direito algum.
Que mais fazer se tudo já foi
tentado? Não vejo outra opção a não ser munir-nos da única arma que nos resta
nesta situação caótica: paciência, até desfazer-se este clima de instabilidade
política. Mas não se trata de uma paciência passiva, deixando o desânimo nos
dominar, e sim, uma paciência desestressante ativa, sempre atentos para as
oportunidades que se apresentarem, e exercer pressão em quem tem o dever e
obrigação de dar uma solução... INSISTIR é a palavra de ordem e que nossa paciência
não se esgote...
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 14-10-2015
Belo texto mas sou inimigo da espera.
ResponderExcluirA paciência é a pior inimiga do covarde, mas o maior aprendizado para o apaixonado.
E lembrando Saramago:
"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo".
Podemos ter paciência, mas sem perder tempo procurando outras opções.
Os covardes não tem pressa nenhuma.
fui...