Agitadores esquerdistas e feministas tentaram invadir e profanar a bela
Catedral, defendida por jovens católicos
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Luis Dufaur
Uma longa coluna de
feministas, militantes LGBT e de partidos de extrema-esquerda tentou profanar a
bela catedral da cidade de Mar del Plata na Argentina, informou a imprensa argentina.
O sacrílego atentado foi
evitado corajosamente por jovens católicos da cidade. A coluna agressora fazia
parte do XXX Encuentro Nacional de Mujeres, assembleia
que se reúne todos os anos em diferentes cidades financiada pelo governo
nacionalista bolivariano de Cristina Kirchner.
Os manifestantes vinham
depredando casas e lojas e pichando-as com dizeres expressivos como “nem
pátria nem patrão” além de palavrões e slogans pelo
aborto.
Segundo os jornais portenhos, após as 22 horas do dia 11 de outubro em
meio às festividades de Nossa Senhora de Luján, padroeira da Argentina, a
coluna se afastou do percurso aprovado pelas autoridades e partiu para o
assalto da catedral.
Mas, os jovens católicos
estavam ali prevendo a tentativa sacrílega. Ela já tinha sido tentada em anos
anteriores em edições do dito Encontro feminista, mas os católicos das
respectivas cidades conseguiram impedi-lo.
Homens e mulheres do Partido
Revolucionário Marxista Leninista e diversas agrupações
feministas, abortistas e LGBT iniciaram as violências. Proferindo horríveis
blasfêmias, insultando aos católicos que rezavam em pé nos degraus da catedral
e atrás de uma bela grade que delimita o terreno sagrado.
Algumas das mulheres se
despiram e exibiram seus bustos nus pichados com dizeres ofensivos e blasfemos.
Os militantes da Revolução
Cultural jogavam pedras, garrafas, rojões e lixo contra os católicos. Os
baderneiros anti-católicos, após muito trabalho, conseguiram derrubar boa parte
de grade da catedral.
Mas os católicos resistiram
firmemente e os invasores não puderam atingir o edifício sagrado.
A polícia e a tropa de choque
da Infantaria Naval, corpo ativo nessa cidade, que é um porto importante,
demorou em chegar e teve que travar uma verdadeira batalha campal contra os
baderneiros enfurecidos.
Pelo menos 16 deles foram
presos por “danos e resistência à autoridade” e seis das feministas furiosas
saíram machucadas.
O secretario da Segurança,
Fernando Telpuk, e outros representantes do setor do governo defensor dos
Direitos Humanos e dirigentes do partido nacionalista pro-socialista de
Cristina Kirchner, compareceram no local, aparentemente mais para garantir os
agressores do que aos agredidos.
Para as líderes das agitadoras
foi uma inciativa “pacifica” a de se despirem provocativamente exibindo os
bustos pichados, e sujar os prédios vizinhos pois “é uma tradição” do
movimento…
Os baderneiros esquerdistas, após a derrubada das grades da Catedral,
tentaram incendiá-la. Ademais, arremessaram garrafas e fezes nos jovens que a
protegiam.
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Para elas, o crime máximo
seria dos católicos acusados de “ultradireita”. Também a polícia foi vituperada
pelas ativistas LGBT que reclamavam mais aborto e o fim de um supostamente
generalizado crime de “feminicído”, que na hora só servia de pretexto
fantasioso.
A polícia denunciou que os
agitadores jogaram até excrementos humanos contra as forças da ordem que
revidaram com gás lacrimogêneo, bombas de fumaça e balas de borracha.
O furor cristianofóbico avança
de mãos dadas com a esquerda política. Mas quando encontra no caminho católicos
determinados a defender sua fé e a Igreja, acaba sendo frustrado.
Os católicos não têm os
recursos materiais de que dispõem as esquerdas amparadas pelos governos
populistas amigos do PT, mas têm algo que vale muito mais: o apoio do Céu. E
com isso e seu sacrifício pessoal podem estar certos da vitória.
Vídeos do ataque cristianofóbico
(com as cenas obscenas devidamente censuradas) estão disponíveis aqui.
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