Paulo de Oliveira Eneas
Obama e Mark Zuckerberg (à direita) |
Afinal, quem responde pela
integridade de nossas eleições são as instituições nacionais. Não cabe a uma
empresa estrangeira globalista, cujas práticas caracterizam-se pelo cerceamento
da liberdade de expressão e pela censura, atribuir a si algum papel na
integridade ou não das eleições brasileiras. Caberia ao TSE, se estivesse
comprometido com a legalidade e a transparência das eleições, interpelar o
Facebook no Brasil a respeito dessa afirmação de Mark Zuckerberg, pois trata-se
de uma questão que envolve a soberania nacional.
De resto, esse episódio do suposto
vazamento de dados de usuários da rede em benefício da campanha de Donald Trump
merece ser acompanhado com cautela e desconfiança. Ao nosso ver, existe a
possibilidade de tentativa de construção de uma narrativa em escala global para
promover mais um ataque ao presidente dos Estados Unidos, e ao mesmo tempo
criar mais pretextos para que o Facebook possa acentuar aquilo que já faz há
anos: censurar e tentar calar as vozes dos conservadores, dos cristãos e dos
antiglobalistas na rede social.
#CriticaNacional #TrueNews
#RealNews
Título e Texto: Paulo de Oliveira Eneas, Crítica
Nacional, 22-3-2018
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