quarta-feira, 21 de março de 2018

Maryland: Atirador abre fogo em escola e é morto por segurança armado

Flavio Morgenstern

Numa escola americana em Maryland, aluno atirador tenta causar uma nova chacina, mas é morto por segurança armado da escola, que saiu ileso.


Um atirador American style abriu fogo em uma escola em Maryland, na América, ferindo dois alunos. Uma das vítimas era uma garota com quem o atirador havia tido um relacionamento. Desta feita, ao contrário de morticínios como de Parkland, na Flórida, havia um segurança armado no local, que pôde impedir o atirador de ceifar mais vidas.

Após os disparos na Great Mills High School, o atirador foi perseguido pelo oficial de segurança e os dois trocaram tiros. O segurança saiu ileso, mas o atirador foi gravemente ferido e morreu a caminho do hospital.

O xerife Tim Cameron afirmou: “Um único atirador abriu fogo contra uma mulher logo no início das aulas esta manhã”. A estudante atacada, de 16 anos, se encontrava em estado crítico. O outro ferido, de 14, “se encontra em estado crítico, mas estável”.

Em outras palavras, apesar da gravidade da situação das vítimas, um segurança armado pôde impedir que o atirador de Maryland levasse duas vidas antes de ser abatido.

Para o discurso frequente de que “armas não evitam crimes” e que deveria haver um (ainda) maior controle de armas em escolas (onde geralmente já são proibidas, tal como é proibido atirar e matar pessoas, mas a lei tem sido pouco obedecida), o caso de Maryland, praticamente não comentado no Brasil, mostra que a realidade é o exato oposto.

Pudesse o segurança de Parkland, que gostava de armas, possuir uma arma em seu trabalho na escola e alguns jovens ainda estariam vivos, inclusive ele próprio. Armas são ferramentas inanimadas, e podem salvar vidas.

Para não falar de um segurança armado salvando vidas, o G1 publicou o caso retirando os sujeitos da oração: “Um tiroteio em uma escola de Maryland, nos Estados Unidos, deixou um morto e dois feridos nesta terça-feira (20)”. Tudo o que refute a narrativa sempre é manipulado.
Título e Texto: Flavio Morgenstern, Senso Incomum, 21-3-2018

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