sexta-feira, 4 de setembro de 2020

[Pernoitar, comer e beber fora] “Onda de Sabores”: ainda bem que a carne é melhor do que os acompanhamentos

O casal LT/HT e eu fomos jantar no “Onda de Sabores”, Rua das Indústrias, em Massamá (Industrial).

Optamos por “Picanha à discrição”. Bueno, vamos por partes, boas e más, tudo junto e misturado.


Os acompanhamentos: batata frita, arroz branco e feijão preto. Este estava salgado; o arroz, nem lembro; a batata ruim (li algures que seria congelada).

A picanha, bem fininha, se não era a oitava maravilha do mundo, tampouco deixa a desejar. A gordura, muito boa. Isto é, sem gosto de sebo ou outro menos pior. E se a colocarmos, a picanha, nos pratos da balança custo x benefício, deixo um 8!

Foto: Teresa Mota
Os atendentes simpáticos.

Pontos positivos a destacar: o rodízio de picanha é mesmo à discrição. Em nenhum momento percebemos corpo mole, nem outras mumunhas protelatórias.

O banheiro masculino impecável! Um dos mais limpos, se não o mais limpo, que demandaram a atenção da minha bexiga.

O vinho, Monte Velho, servido à temperatura ambiente – devia estar uns 24° – exigiu um balde de gelo. Quando é que alguns restaurantes deixarão de levar ao pé da letra a recomendação arcaica que deve se beber o vinho tinto à temperatura ambiente?! Sim, se for a temperatura de uma cave em território europeu. Não é à toa que os próprios produtores ciosos da qualidade do seu vinho esclarecem, no rótulo, a temperatura recomendada. No caso do Monte Velho: 16°.

Se o restaurante não tem uma cave fresquinha pode e deve optar por uma destas:




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