Eu faço o que quero!

Waldo Deveza
Olá!!

A minha intenção não é a de incomodar, mas como eu fiquei um bom tempo fora do ar, acho que não é ofensivo perguntar se a proposta do nosso querido interventor prevaleceu mesmo.

Não vi nenhuma resposta contrária da parte do AERUS, como por exemplo, última forma. Tudo continua como antes. Nem da APRUS que está no mesmo prédio, até onde eu sei, nada acrescentou.

Enquanto muitos querem sair da CEF, devido o mau atendimento, o sr. Albiérgio, nos empurra para ela. Isso não quer dizer que o serviço do Itaú seja uma maravilha, sei por experiência própria, pois estou recorrendo ao PROCON, por "algo" que eu considero um absurdo, mas existe uma boa diferença em tecnologia. É muito fácil chegar na CEF e o dito sistema estar out. Por outro lado esta não possui um número grande de agências.

Para terem uma idéia, morando perto do aeroporto de Congonhas eu tenho neste momento, num raio de 2 kms., 10 agências do Itaú (que eu me recorde), contra cerca de 4 agências da CEF. Portanto, a diferença é gritante em se tratando de uma região próxima do marco Zero da capital. Imaginem quem mora fora, no interior, por esse Brasil afora.

Eu sinceramente gostaria de saber o que já foi feito ou, o que está sendo feito pela APRUS, a fim de reverter esse absurdo. Acredito, que cada um de nós deveria ter a possibilidade de escolher o banco de sua preferência ou conveniência, aquele que fosse mais próximo da casa ou apartamento.

Contar com o SNA.. bem!! Pelo que eu sei, eles já logo de cara se mostraram favoráveis à mudança, mas até onde eu sei, nada foi justificado.

Me preocupa ter que entrar na CEF para rever a minha conta. Não tenho boas lembranças dela no passado. Que tal conviver com o fato da emissão (sem a minha autorização), de um cartão de crédito, entregue a alguém, apenas um nome, sem uma maior identificação e mesmo depois de ter feito boletim de ocorrência, de acordo com o pedido do banco, ter feito uma carta de pleno punho, ter dado todas as informações pedidas, inclusíve ter sido procurado via telefone por um funcionário do setor de fraudes, eu ter sido incomodado por um escritório de cobranças para pagar uma dívida de mais de R$ 6.000,00 e sem a devida comprovação de compra(s) efetuada(s) por mim? Eu sei o que passei nas mãos de uma gerente ordinária.

Se forem pesquisar, meu caso não foi o único. Portanto, eu sou contra.

Estou até pensando em consultar um advogado amigo para saber dele o que se poderá fazer, se essa atitude do "eu faço o que quero ", prevalecer.

Como eu já me reportei anteriormente, valeria a pena se essa mudança de banco estivesse atrelada a um acordo com o governo.

Neste caso, valeria o esforço.

Sem mais,

Waldo Deveza

(o Solitário) 

Relacionados:

[AERUS] O primeiro Comunicado do ano (2011) 

[AERUS] Reflexões de um aposentado

Waldo,

Aparentemente, a atitude "faço o que eu quero" prevaleceu!

Afinal, como se leu no boletim informativo do SNA "apenas e exclusivamente 318 participantes" receberam essa "ordem" do Aerus... pouca gente para o sindicato se preocupar com...

Abraços! 

Jim