A julgar pelas declarações dos
próprios manifestantes e os partidos que estão por trás desse movimento (PSOL,
PSTU...), não posso crer que o povo "acordou de seu sonho
dogmático". Trata-se, na verdade, de um monte de jovens burgueses
crendo-se moralmente superiores e engenheiros de um mundo melhor. Essa retórica
lhes confere o direito de obstruir o trânsito, provocar a Polícia Militar, pichar
muros e incitar quebra-quebras. Tudo é justificado a priori pelo fato de estarem envolvidos na luta contra aqueles que
- segundo eles - são as razões de nossas mazelas. As consequências disso já
sabemos.
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Paris, mai 68, photo: Encarta Encyclopedia, Bettmann/Corbis |
O corretivo a essas utopias
esquerdistas é a doutrina da universalização do pecado, que Paulo apresenta na
sentença: "Não há quem faça o bem, não há nem um só." (Rm 3:12).
Assim, cada um deve olhar antes para o seu próprio umbigo buscando ali as
raízes de nossas mazelas. A esquerda, ao colocar o mal sempre na terceira
pessoa, só serve para exercer o papel do diabo: "matar, roubar e
destruir".
Texto: Vitor Grando, 17-06-2013
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