Os invasores islâmicos e a comunicação social tuga: uma
mentira hedionda
Um espanhol de quase 70 anos foi agredido, de forma gratuita, por um grupo de magrebinos em Torre Pacheco (Murcia), onde cerca de 1/3 da população já é estrangeira (na sua maioria extra-europeia), até ficar no lastimável estado da fotografia abaixo.
Tratou-se aparentemente de um
"jogo" e o vídeo foi publicado nos sites de redes sociais.
A população do bairro
organizou-se em milícias, para repor a Ordem e punir os criminosos,
substituindo-se a um estado falhado, governado pelo socialista, antinacional e
corrupto, genro de um falecido proxeneta, Pedro Sánchez.
A comunicação social
portuguesa, colonizada pela extrema-esquerda e ao serviço do globalismo
liberal, tem mentido propositadamente ao longo dos últimos dias, omitindo a
bárbara agressão dos bárbaros e propagando uma infame mentira: violentos grupos
de "extrema-direita" encetaram uma "caça ao imigrante". Só
porque sim.
Ou seja, a legítima defesa do povo face a agressores provenientes de comunidades alóctones não-integráveis e hostis aos nativos de Espanha, é denominada "crime de ódio". O vil e cobarde ataque, sem motivo, por parte de muçulmanos a um cidadão de Murcia, não constitui crime de ódio.
A comunicação social em
Portugal manipula os factos e dissemina a desinformação e a mentira. A
comunicação social do nosso país (é que) deveria ser sujeita a
"fact-checking". A comunicação social portuguesa é criminosa. Ponto.
Texto: Frederico Nunes da
Silva, 14-7-2025
Título: Alberto Gonçalves, Observador, 14-7-2025
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