segunda-feira, 14 de julho de 2025

Para os "media", 70% dos espanhóis são "radicais"

Os invasores islâmicos e a comunicação social tuga: uma mentira hedionda

Um espanhol de quase 70 anos foi agredido, de forma gratuita, por um grupo de magrebinos em Torre Pacheco (Murcia), onde cerca de 1/3 da população já é estrangeira (na sua maioria extra-europeia), até ficar no lastimável estado da fotografia abaixo. 

Tratou-se aparentemente de um "jogo" e o vídeo foi publicado nos sites de redes sociais.

A população do bairro organizou-se em milícias, para repor a Ordem e punir os criminosos, substituindo-se a um estado falhado, governado pelo socialista, antinacional e corrupto, genro de um falecido proxeneta, Pedro Sánchez.

A comunicação social portuguesa, colonizada pela extrema-esquerda e ao serviço do globalismo liberal, tem mentido propositadamente ao longo dos últimos dias, omitindo a bárbara agressão dos bárbaros e propagando uma infame mentira: violentos grupos de "extrema-direita" encetaram uma "caça ao imigrante". Só porque sim.

Ou seja, a legítima defesa do povo face a agressores provenientes de comunidades alóctones não-integráveis e hostis aos nativos de Espanha, é denominada "crime de ódio". O vil e cobarde ataque, sem motivo, por parte de muçulmanos a um cidadão de Murcia, não constitui crime de ódio.

A comunicação social em Portugal manipula os factos e dissemina a desinformação e a mentira. A comunicação social do nosso país (é que) deveria ser sujeita a "fact-checking". A comunicação social portuguesa é criminosa. Ponto.

Texto: Frederico Nunes da Silva, 14-7-2025

Título: Alberto GonçalvesObservador, 14-7-2025

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