sábado, 1 de junho de 2013

Do Mediatismo Maledicente e Desonesto

Joshua
As TVs estão repletas de comentadores desonestos, mentirosos, viciados em leituras erróneas, erradas e erráticas, onde o essencial está ausente. Não são pela reforma do Estado. Não fazem uma análise realista e honesta à luz da realidade europeia e nacional, dos seus limites, problemas e constrangimentos no plano mais vasto e impiedoso da globalização. Não são pela mudança, nem pelo equilíbrio, nem pela justiça, nem pela sustentabilidade de coisa nenhuma em Portugal. Não imaginam o que é viver sem recursos porque sem economia e sem emprego, mas contribuem para deteriorar o ambiente político infectando-o de conspiração e subversão das regras do jogo democrático, quando lhes convém subvertê-lo a seu favor como se o dinheiro aparecesse sempre ou dependesse da vontade do Executivo. Trazem estribilhos com o fim do mundo dentro. Resistem, estrebucham, agitam-se contra a mudança de paradigma e de mentalidade não apenas portuguesa, mas também europeia, cuja hora é gravíssima e as ameaças extensas. Atacam sob qualquer pretexto este Governo porque a hipocrisia se lhes impregnou por todos os poros egoístas. É o plutossocialismo, o socialismo dos ricos, socialismo prostituto, amiguista, de casta, rançoso das elites de vida airada mediáticas ou subterrâneas. É o tóxico mais danoso em Portugal. Conspirando todo o tempo como principal actividade, dado o terror pela perda das rendas e dos recursos com que sempre manobraram, traíram e conspiraram nos bastidores do Regime, falam, falam, mas só apelam à queda do Governo. Sentem-se incomodados pelos abalos estruturais e sistémicos que a Austeridade, por si só, exerce sobre o seu poder de sempre. Daí que, de Segunda-feira a Domingo, as TVs tresandem a lixo opinativo jamais salvando uma só medida dura e necessária que este Governo decida: quem são as bestas enviesadas e facciosas, de onde nunca sai um flato recto? Mário Soares, na sua senilidade desbocada; Pacheco Pereira, no seu rancor fanático e impiedoso; Marques Mendes, na sua esperteza e imoderação indiscreta; António Capucho, na sua incomensurável vaidade e insolência; Constança Cunha e Sá, na sua malícia e atabalhoamento criticista, onde a crítica é gratuita, torrencial, abandalhada, porque sim. Sócrates, símbolo de toda a decadência e esterilidade. No meio disto, Portugal fica para trás e a verdade fica a perder.
Por que não vão todos à puta que os pariu?!
Título e Texto: Joshua, no blogue “Estado-Sentido”, 30-05-2013


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