quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Lola relativiza o estupro de 500 mulheres por islâmicos na Alemanha: “machismo igual”

Luciano Henrique

Desonesta a cada parágrafo, a típica feminista de extrema-esquerda Lola Aronovich comentou o estupro de quase 500 mulheres em Colônia, demonstrando, como sempre, um relativismo moral que assustaria até um Hannibal Lecter da vida. Comecemos:

Óbvio que todos os grupos de extrema-direita não só da Alemanha como de qualquer lugar do globo está usando o terrível ocorrido no reveillon como um “Tá vendo como estávamos certos em ser contra imigrantes? Tá vendo como fazemos bem em considerar todos os muçulmanos criminosos?”

Mentira, claro. Nenhum movimento de direita falou em “todos os muçulmanos criminosos”. Falaram outra coisa: que a imigração sem restrições seria danosa. E se os centristas europeus estavam corretos, eles fazem bem em lembrar, dizendo: “Está vendo como estávamos certos em ser contra a falta de controle nas imigrações?”. Ela não tem argumento para refutar isso. Ela sabe que escolheu por uma situação causada pela esquerda radical, e que sua escolha levou ao horror lançado sobre as mulheres alemãs. O feminismo deixou de ser uma opção intelectual legítima aí.

E, claro, o de sempre — esses mesmos reaças culpam feministas (não estupradores) pelos ataques. Afinal, somos nós que adoramos o mundo islâmico mas infelizmente ainda não nos mudamos pra lá para combater onde o machismo existe de verdade.

Mentira, de novo. Na verdade a culpa final é dos estupradores, mas se uma tartaruga está no alto de um poste, precisamos descobrir: quem colocou a tartaruga lá? Foi a extrema-esquerda – movimento do qual Lola faz parte, junto com as feministas que a acompanham – que exigiu a falta de controle das fronteiras. Fizeram isso de caso pensado. Sabiam que o assistencialismo europeu depende de imigrantes vindo em busca do “welfare state”. Mesmo que com isso levassem ao alto influxo de refugiados, muitos deles ansiosos por estuprarem as garotas alemãs. Feministas e jihadistas construíram juntos o cenário de horror atual.

Eu adoro isso. Até parece que tenho alguma simpatia pelo islamismo ou por qualquer outra religião. Pra mim, são todas machistas. E qualquer pessoa, de qualquer religião, em qualquer lugar do globo, deve ser punida se sair por aí apalpando mulheres.

Ué? E agora para relativizar os crimes de muçulmanos, ela diz querer punições a “qualquer pessoa, de qualquer religião, em qualquer lugar do globo”. É o mesmo que ajudar Hitler, mas depois se dizer contra as câmaras de gás praticadas por “qualquer pessoa, de qualquer sistema político, em qualquer lugar do globo”. Não, Lola. Não existe isso de cultura de estupro coletivo de mulheres em “qualquer pessoa” ou “qualquer religião”. Isto ocorre especificamente na religião que invadiu a Europa porque pessoas como a senhora exigiram que assim fosse, com o único fito de ajudar os inchadores de estado a ganharem votos. Foi uma escolha desumana. Simples assim.

Faltava a cereja do povo ao comentar sobre a Suécia:

E eu também acho engraçado reaça falar da Suécia como se fosse um paraíso antes dos malditos imigrantes desembarcarem. Os países escandinavos têm os melhores índices de qualidade de vida por um motivo simples: porque eles seguem à risca uma política de bem-estar social. Isso só é conseguido com um Estado grande e altos impostos. Justamente o que os reaças mais odeiam.

Mentira. A Suécia só tem os melhores índices de qualidade de vida porque viveu como um livre mercado por muitas décadas e não foi afetada por nenhuma das duas grandes guerras mundiais. Somente depois disto foi possível implementar um “welfare state”. Inchamento de estado em países que não tiveram uma história como a sueca só leva a um resultado: Venezuela.


Ou seja, para o Brasil virar Suécia seria preciso mandar o esquerdismo para a vala por pelo menos cinco décadas. E não adianta acreditar em “Estado grande e altos impostos”. Seja ao falar da Suécia ou da Alemanha, Lola só tem um comportamento: a desumanidade em nome dos detentores de poder no estado inchado. 
Título, Imagem e Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 14-1-2016

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